Apesar dos avanços da
odontologia introduzem métodos indolores de tratamentos, muitas
pessoas ainda têm receio de procurar o dentista. O medo é um
velho conhecido desse profissional – e merece ser discutido de modo
especial para que não seja um empecilho na hora de cuidar da saúde
bucal.
Normalmente, o medo é uma reação diante do desconhecido. No caso da odontologia isso fica bem claro. O dentista atua na boca – que é um local que dificulta o acompanhamento visual do paciente.
O desconhecido começa a entrar em ação, provocando verdadeiras fantasias na mente do paciente: “Este tratamento deve ser complicadíssimo”... “O que será que ele fará com esse instrumento na minha boca?” e espera a dor a cada momento. Trata-se de um sofrimento vão, pois hoje a dor raramente acontece.
O dentista deve explicar, não assustar o paciente. Para complicar esse quadro, o uso de termos técnicos da odontologia sugere que o procedimento seja uma coisa complicadíssima. Imagine só o dentista dizendo que vai fazer uma profilaxia no hemiarco superior esquerdo! Apesar do nome assustador, ele apenas quer dizer que fará uma limpeza nos dentes superiores do lado esquerdo.
Na imaginação do paciente, dominada pelo medo, passariam coisas do tipo: “Ele vai arrancar os meus dentes do lado esquerdo!” Preconceito – o outro vilão da história.
Além do desconhecido, o medo também é provocado por puro preconceito. De fato, antigamente, com poucos recursos, o tratamento odontológico era doloroso. infelizmente, até hoje essa idéia preconcebida persiste – apesar do uso generalizado e eficiente da anestasia, o medo não foi atenuado.
O que você pode fazer: Mesmo que ainda tenhas medo de ir ao dentista, procure fazer com que as novas gerações não passem pelo mesmo problema. Por exemplo: evite comentários sobre experiências desagradáveis de um tratamento; não torça o nariz quando alguém comentar que vai ao dentista.
Prepare as crianças: As crianças especialmente devem ter uma imagem sempre positiva do dentista – pois logo cedo elas devem iniciar os cuidados preventivos. Reforce a importância desse profissional, fazendo com que elas tenham por ele o mesmo respeito e simpatia que têm por seus professores, pelo médico, ... enfim, prepare o terreno para uma amizade muio importante!
Dialogue com o dentista: Crie o hábito de conversar com seu dentista. Antes que ele inicie qualquer trabalho, pergunte o que ele vai fazer, para que serve os instrumentos que ele está utilizando. Você se sentirá bem mais aliviado durante a sessão e acabará se esquecendo do medo de sentir dor.
Normalmente, o medo é uma reação diante do desconhecido. No caso da odontologia isso fica bem claro. O dentista atua na boca – que é um local que dificulta o acompanhamento visual do paciente.
O desconhecido começa a entrar em ação, provocando verdadeiras fantasias na mente do paciente: “Este tratamento deve ser complicadíssimo”... “O que será que ele fará com esse instrumento na minha boca?” e espera a dor a cada momento. Trata-se de um sofrimento vão, pois hoje a dor raramente acontece.
O dentista deve explicar, não assustar o paciente. Para complicar esse quadro, o uso de termos técnicos da odontologia sugere que o procedimento seja uma coisa complicadíssima. Imagine só o dentista dizendo que vai fazer uma profilaxia no hemiarco superior esquerdo! Apesar do nome assustador, ele apenas quer dizer que fará uma limpeza nos dentes superiores do lado esquerdo.
Na imaginação do paciente, dominada pelo medo, passariam coisas do tipo: “Ele vai arrancar os meus dentes do lado esquerdo!” Preconceito – o outro vilão da história.
Além do desconhecido, o medo também é provocado por puro preconceito. De fato, antigamente, com poucos recursos, o tratamento odontológico era doloroso. infelizmente, até hoje essa idéia preconcebida persiste – apesar do uso generalizado e eficiente da anestasia, o medo não foi atenuado.
O que você pode fazer: Mesmo que ainda tenhas medo de ir ao dentista, procure fazer com que as novas gerações não passem pelo mesmo problema. Por exemplo: evite comentários sobre experiências desagradáveis de um tratamento; não torça o nariz quando alguém comentar que vai ao dentista.
Prepare as crianças: As crianças especialmente devem ter uma imagem sempre positiva do dentista – pois logo cedo elas devem iniciar os cuidados preventivos. Reforce a importância desse profissional, fazendo com que elas tenham por ele o mesmo respeito e simpatia que têm por seus professores, pelo médico, ... enfim, prepare o terreno para uma amizade muio importante!
Dialogue com o dentista: Crie o hábito de conversar com seu dentista. Antes que ele inicie qualquer trabalho, pergunte o que ele vai fazer, para que serve os instrumentos que ele está utilizando. Você se sentirá bem mais aliviado durante a sessão e acabará se esquecendo do medo de sentir dor.
Dr. Aníbal Ribeiro
CRO PE 8295
Email: anibalribeiro@live.com
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