quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Saúde exige gengiva saudável

Após os 30 anos de idade, a doença periodontal é a razão para o que mais prejudica a dentição – superando até mesmo as cáries. Esta realidade ainda é muito evidente, especialmente entre pessoas mal informadas sobre higiene bucal e negligentes quanto às visitas rotineiras ao dentista.




Ao examinar a boca, dentista e pessoas informadas, podem atestar a gravidade desta doença por meio dos altos níveis de perdas dentárias, ainda registrados na sociedade brasileira, da grande ocorrência de retrações das gengivas, da percepção de sangramento bucal (inclusive ao escovar ou usar fio dental) e do mau hálito, todos os sintomas que podem retratar a existência desta doença da boca.



O acúmulo de bactérias, de restos de alimentos e de restos das próprias bactérias sobre os dentes, forma a placa bacteriana. Ela é reconhecida como o agente principal que leva a esta perigosa doença da boca (doença periodontal). É fato que nas pessoas com menos de 30 anos apaixonadas por açúcar e sem boa higiene bucal regular, ela está ainda mais associada com o risco de cárie e sinais menos drásticos desse problema, embora cáries e doença periodontal possam ser vistos e diagnosticados durante toda a vida para qualquer descuidado.



Além destes devastadores efeitos para a boca, outros estudos mostram que a doença periodontal pode favorecer um aumento no risco de doenças cardiovasculares, como a endocardite infecciosa e as decorrentes da aterosclerose, caso das anginas, dos derrames e do infarto.



Estima-se que as bactérias da placa bacteriana – quando conseguem penetrar, regularmente, pelo espaço entre o dente e a gengiva, gerando as inflamações típicas da doença periodontal – estão aptas a penetrar pelos pequenos vasos sanguíneos que existem ao redor dos dentes e adentrarem o sistema circulatório do nosso organismo pelas gengivas aonde se localizam.



Com o tempo e a repetição constante deste fenômeno, especialmente em alguém negligente com o tratamento e a prevenção desta doença, o acúmulo e a penetração destas bactérias e seus restos no sangue, podem chegar aos grandes vasos sanguíneos e estimular desde infecções dos tecidos que revestem o coração – caso das endocardites ou, com maior frequência, cooperar com o processo de formação e estabilização das placas de gordura, ou placa de aterosclerose, favorecendo o surgimento de infartos ou derrames, por exemplo.



Além desta via direta de ação, as bactérias e seus restos que compõe a placa bacteriana dental, ao adentrarem o sistema circulatório pelas gengivas que revestem os dentes, também podem sensibilizar o organismo para gerar uma série de reações químicas. Estas reações químicas levam a liberação de substâncias inflamatórias em várias partes do corpo atingidas pela circulação do sangue.



O aumento na circulação destas substâncias faz crescer o risco para as doenças ateroscleróticas citadas e também para uma série de outros problemas da saúde, caso dos partos prematuros, dos desequilíbrios do diabete, das infecções respiratórias, das artrites e das doenças renais.



Como se percebemos, tratar da boca é algo que pode repercutir positivamente para a prevenção dos dentes e da saúde do corpo.



por Dr.  Rodrigo Guerreiro Bueno de Moraes Fonte: http://www.odontomagazine.com.br/2013/11/22/saude-exige-gengiva-saudavel/

Dr. Aníbal Ribeiro na TV Tribuna - Tema: Gengivite

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