sexta-feira, 20 de setembro de 2013

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Odontologia sem dor

Diante de eventuais desdobramentos provocados por reações à anestesia empregada em procedimentos cirúrgicos, é normal que a população também passe a questionar a anestesia administrada nos tratamentos odontológicos.

A boa notícia é que a anestesia aplicada por cirurgiões-dentistas experientes e no ambiente do consultório tem uma grande margem de segurança. Tanto é assim, que os cirurgiões-dentistas dão início gradativo ao processo de anestesia, aumentando a dose aos poucos, até que o paciente sinta-se livre da dor e do desconforto.

De acordo com o doutor Márcio Martins, professor da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD – Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, há uma gama bastante variada de anestésicos que podem ser empregados em determinadas circunstâncias. Mas o importante é saber que são bastante seguros – já que o profissional irá utilizar o anestésico mais adequado ao procedimento e ao estado geral do paciente.

“Os anestésicos mais empregados são aqueles usados para viabilizar o tratamento, controlando a dor na região do dente em questão. Nesses casos, têm curta duração e são bastante tolerados”, diz Martins. De acordo com o especialista, quando o paciente tem aversão a agulhas e entra em pânico assim que pisa no consultório dentário, uma alternativa é utilizar um sedativo oral, ou ainda o óxido nitroso. “Através da inalação dessa substância também conhecida como gás do riso, pacientes mais ansiosos conseguem controlar o medo e permitir o tratamento da melhor forma possível. Pacientes com trauma, síndrome do pânico, crianças muito pequenas, ou ainda pacientes com necessidades especiais podem requerer uma atenção maior para controlar a ansiedade e não sentir dor”, diz.

Na opinião do coordenador da EAP-APCD, os cirurgiões-dentistas estão entre os profissionais mais bem treinados ao uso de anestésicos, já que os pacientes normalmente recorrem a seus serviços na presença de dor. “É sempre importante conversar detalhadamente com seu cirurgião-dentista durante a primeira consulta, para que ele possa analisar a opção mais viável e segura para controlar a dor durante o tratamento ou a cirurgia dentária”, diz Martins.

Cuidados extras

De acordo com o especialista, já na primeira conversa com o cirurgião-dentista, o paciente deve relatar, sem restrições, vários aspectos de sua saúde. “A existência de doenças do coração, do aparelho respiratório, renal e fígado – considerando também os medicamentos de que o paciente faz uso contínuo – é o que vai determinar o tipo e a quantidade de anestésico durante o tratamento dos dentes. Na iminência de uma cirurgia odontológica, também o paciente fumante deve ser advertido e ter consciência de parar de fumar pelo menos um mês antes, já que o fumo tem forte impacto na circulação do sangue e na recuperação pós-cirúrgica”.

No caso das pacientes gestantes, Márcio Martins diz que o ideal é programar limpezas profundas e tratamentos mais complexos, como colocação de implantes, cirurgias e tratamentos de canal, para antes da gravidez ou ainda para depois do período de amamentação. “Como nenhuma gestante está livre das lesões de cárie durante a gravidez, normalmente o anestésico utilizado nesses casos é da família da lidocaína. Outros anestésicos devem ser evitados, já que podem agir indiretamente na frequência cardíaca do bebê”.



Fonte: www.apcd.org.br/eap

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

A importância da fase de contenção no tratamento ortodôntico

Contenção no arco inferior
Contenção no arco superior
Aparelho móvel de contenção

Diversos fatores podem motivar um paciente a iniciar um tratamento ortodôntico: a questão estética, dores, problemas na fala, etc. Ao longo do tratamento, o paciente percebe a melhora nos seus dentes e fica satisfeito quando, finalmente, pode tirar o aparelho fixo, porque tem a sensação que o tratamento está finalizado. Mas, é apenas uma sensação, pois é exatamente neste momento que entra uma das fases cruciais para a solidificação do sucesso obtido na movimentação dos dentes durante o uso do aparelho fixo: a contenção.
O aparelho móvel é utilizado na contenção e serve para manter os resultados obtidos, mantendo os dentes na posição correta até acontecer a calcificação óssea. A não utilização do aparelho móvel pode acarretar na perda da estabilidade dentária na posição obtida durante o tratamento, o que levaria à necessidade recomeçar o processo, utilizando novamente o aparelho fixo para recolocar os dentes na posição correta.
Motivar os pacientes a usar corretamente o aparelho na fase de contenção é imprescindível. Informar todos os riscos que eles correm de perder, depois de todo o tempo e dinheiro que gastaram, o resultado do tratamento inteiro. As pessoas, geralmente, estão preocupadas com a estética, mas, vale sempre salientar que, o tratamento envolve outros fatores que podem influenciar sua saúde. Não existe nenhum paciente que não passe por esta fase de contenção e, usando corretamente o aparelho móvel, o paciente corre riscos ínfimos dos dentes voltarem à posição original.
Como qualquer tratamento, o tratamento ortodôntico tem começo, meio e fim. Pular ou negligenciar alguma das fases compromete o seu resultado. A melhor justificativa para motivar o paciente, é que, no final das contas, o tratamento não terá o resultado desejado se não for finalizado corretamente. E não tendo o resultado desejado ele terá que recomeçar o tratamento o que gastará mais dinheiro e mais tempo.
O profissional de Odontologia deve se atentar que faz parte do tratamento informar da maneira mais clara possível a importância da contenção para o sucesso no tratamento. Desta forma, a responsabilidade da finalização bem-sucedida do tratamento também é do paciente, mantendo o uso correto do aparelho e visitando seu dentista regularmente.
Por: 
Fernando Massi
Especialista em Radiologia e Imaginologia Odontológica. Fundador da rede de clínicas odontológicas      Ortodontic Center. Diretor de expansão e especialista em gestão de redes de franquias.


sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Ingestão diária de chá preto reduz risco de cárie dentária e gengivite

Consumo diário de chá preto por dia pode ajudar a manter os dentes em bom estado. É o que mostra estudo realizado no Reino Unido.
Uma revisão de estudos existentes descobriu que a bebida ajuda a combater dois tipos de bactérias - Streptococcus mutans e Lactobacillus - que são ambas associadas à cárie dentária e doença periodontal.
Segundo a líder da pesquisa, Carrie Ruxton, a "dose" mais eficaz de chá era de três a quatro xícaras por dia.

Os resultados mostraram que o chá preto continuou a combater a cárie, mesmo que tivesse um pouco de açúcar adicionado.
Ruxton, cuja revisão foi publicada no British Nutrition Foundation's Nutrition Bulletin, disse que há boas evidências de que beber chá protege contra a perda do dente.
"Evidências específicas para o chá preto sugerem que três a quatro xícaras por dia podem ajudar a reduzir os níveis de bactérias na boca. Tenho certeza de que esta notícia vai ser bem-vinda a dentistas e higienistas, já que eles continuam a educar o povo sobre a necessidade de maior cuidado oral", afirma Ruxton.
Estudos mostraram que quando as bactérias na boca reagem aos hidratos de carbono, produz o ácido que dissolve o esmalte dos dentes, o que resulta em danos que conduzem à perda de dentes ou obturações.
Chás preto e verde parecem reduzir a inflamação e prevenir a adesão e o crescimento de bactérias que iniciam a reação em cadeia.
De acordo com os autores, o chá contém ingredientes antioxidantes conhecidos como flavonoides e catequinas, substâncias do tipo de tanino, que têm um efeito antimicrobiano.






Fonte: http://www.isaude.net

Tratamento de doença periodontal auxilia paciente com HIV

Uma pesquisa que relaciona a presença do vírus HIV com a periodontite, realizada pela Faculdade de Odontologia da USP, apontou que o tratamento das doenças periodontais pode auxiliar na imunidade do paciente soropositivo.
Isso porque a doença periodontal tem uma resposta inflamatória e, se controlada e tratada, pode impedir que o organismo “dedique” energia para a enfermidade bucal. “Se a doença periodontal for constante, ela debilita o organismo, que terá de usar os recursos imunológicos para o problema bucal”, explica Giuseppe Alexandre Romito, especialista em Periodontia do Departamento de Estomatologia da Universidade de São Paulo.
Ele explica que o portador de HIV já tem uma queda imunológica brusca a qualquer agressão infecciosa, por isso, o tratamento das doenças crônicas, incluindo as periodontais, ajuda o organismo a não ser ainda mais debilitado. “Se houver um tratamento preventivo, por exemplo, diminui-se significativamente o risco de consequências imunológicas”, diz.

Resultados

Pelo estudo feito pelos especialistas, foi apontado que aproximadamente 30% dos pacientes que não conseguem tratar a inflamação sofrem com perdas ósseas.
Alguns estudos já encontraram relações entre a periodontite e outras doenças crônicas, como a diabetes, doenças renais e osteoporose. Segundo Gilberto, a ideia da pesquisa era testar se os pacientes imunossuprimidos pelo HIV teriam uma melhora dos parâmetros sistêmicos após o tratamento.
Foram avaliados indivíduos soropositivos que tomavam a terapia antirretroviral (coquetel) por no mínimo três anos, sem mudança no tratamento durante o período. A avaliação do pacientes foi realizada tanto no âmbito clínico da odontologia quanto nos indicadores médicos e, depois de alguns meses, foi observada uma redução da quantidade de vírus no organismo. “Encontramos uma relação positiva entre o cuidado com a doença periodontal e da saúde do paciente”, comemora.




Fonte: http://saude.terra.com.br/

Dr. Aníbal Ribeiro na TV Tribuna - Tema: Gengivite

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