quarta-feira, 17 de julho de 2013

Carta à atual liderança do CLUBE NAUTICO CAPIBARIBE.

Prezados, usualmente, reservo este espaço para discutirmos temas atuais da Odontologia. No entanto, aproveitando a boa visibilidade do site, estou abrindo espaço para falarmos de um tema muito importante: O CLUBE NAUTICO CAPIBARIBE, tendo a grande expectativa que este post chegue aos olhos da ATUAL LIDERANÇA DO CLUBE NAUTICO CAPIBARIBE.

Sou alvirrubro, Meu Avô foi jogador profissional do CNC na década de 30, Meu pai jogou no náutico até o juniores, foi Presidente da torcida organizada do Náutico mais famosa até hoje chamada TIMBUCANA; Quando criança estava no clube TODOS OS FINAIS DE SEMANA tendo TODOS os familiares sócios, e íamos para todos os jogos do Time. Eu,e minha família fazemos e sempre fizemos parte da história deste clube; não só nos bons momentos, mas como nos maus a exemplo da batalha dos aflitos quando eu estava atrás a bárra onde desperdiçamos o último pênalti. Nasci torcedor do Náutico, e da mesma forma morrerei. No entanto, hoje, não quero que um filho meu perca tempo com este clube, pois, ao contrário daquele tempo, apesar dos pesares, tínhamos e vivíamos o CNC. Nos dias atuais, líderes do clube se desfazem de um patrimônio histórico para “ALUGAR” um estádio chamado de ARENA PERNAMBUCO, cujo contrato até hoje nos parece obscuro, pois ninguém conhece a fundo suas cláusulas, quem está ganhando verdadeiramente com isso, mas, enfim, a única coisa que se sabe é QUEM VERDADEIRAMENTE ESTÁ PERDENDO COM ISSO: Nós ALVIRRUBROS DE GERAÇÕES, que estamos vendo o CNC se esfacelar. Vou lhes dizer mais: o náutico não está perdendo apenas em patrimônio físico, mas MORAL, ÉTICO, HISTORICO e FUTEBOLISTICO. Uma coisa é certa, além de perdermos tudo isso, desceremos uma escada fúnebre, a qual nos levará à serie D facilmente. São dívidas e mais dívidas, somada a NENHUMA TRANSPARÊNCIA. Sinto por nossa história, porém, sinto mais ainda pelo sombrio futuro.



Aníbal Ribeiro.



Eládio de barros carvalho

domingo, 14 de julho de 2013

O Dentista que vingou o Exército Americano


Apenas três anos depois de começar a carreira como dentista, Benjamin L. Salomon  precisou mudar seus planos: fora convocado a se alistar no exército dos Estados Unidos. Sempre trabalhando com higiene bucal, ele chegou ao posto de Capitão – até esse momento, a coisa mais terrível que Salomon já tinha feito era um tratamento de canal.
Mas seu destino estava prestes a mudar (de novo!) e o dentista foi enviado à batalha de Saipan, na qual os Estados Unidos disputavam com o Japão o controle sobre as Ilhas Marianas, no Oceano Pacífico. Lá, ele trabalhava de maneira improvisada como cirurgião do regimento.
Enquanto o dentista/cirurgião cuidava dos feridos, foi surpreendido por uma invasão japonesa na tenda em que trabalhava. Quatro soldados inimigos entraram no local e atingiram um soldado que o dentista acabara de salvar – ao ver seu trabalho “arruinado”, Ben não pensou duas vezes e libertou toda a raiva que guardara até então.
É ai que começa uma sequência para Rambo nenhum botar defeito: Solomon atirou em dois soldados, chutou a faca que estava na mão do terceiro e deu uma cabeçada no quarto, que caiu desmaiado. Em seguida, ordenou que todos os feridos fossem retirados na barraca. Mas, como os soldados que estavam com ele não tinham munição para dar-lhe cobertura, Salomon pegou uma metralhadora e providenciou cobertura ele mesmo, para a surpresa de todos os feridos. Enquanto aqueles que se recuperavam de ferimentos escapavam do local, a visão que tinham era a de um dentista até então inofensivo, usando óculos, completamente sozinho, eliminando um exército de inimigos que avançava sobre ele – isso tudo usando apenas uma metralhadora. Quando os soldados dos EUA retornaram para reconquistar a tenda, no dia seguinte, encontraram Benjamin Solomon sem vida.
Ah, só um detalhe: também encontraram mais de 100 soldados japoneses mortos no local.
Salomon fora alvejado mais de 70 vezes, muitas das quais foram apenas de raspão. E você ai pensando que seria fácil derrubar um dentista!
Ele ganhou uma medalha de honra póstuma do governo norte-americano, pelo simples fato de ter vencido dois batalhões inteiros de soldados inimigos, completamente sozinho.

Fonte: Revista Superinteressante


sábado, 6 de julho de 2013

Ato Médico na Odontologia

O exercício da Odontologia no Brasil é regulamentado pela Lei 5081, promulgada pela Presidência da República em 24 de agosto de 1966.



O Projeto de Lei nº 268/2002, recentemente aprovado no Senado, institui o Ato Médico que não interfere no exercício da Odontologia no Brasil.
As atividades desenvolvidas pelos profissionais da Odontologia estão resguardadas, inclusive no próprio texto do Projeto de Lei. O parágrafo 6º, do artigo 4º, do referido Projeto, onde são apontadas as atividades privativas da Medicina, esclarece: “O disposto neste artigo não se aplica ao exercício da Odontologia, no âmbito de sua área de atuação”.
A assessoria jurídica do Conselho Federal de Odontologia (CFO) entende que esse Projeto de Lei, se sancionado pela Presidência da República, não apresentará conflito com a Lei 5081/66, que define as atribuições dos profissionais da Odontologia no país.
Os Conselhos Federal e Regionais de Odontologia mantêm-se vigilantes quanto às iniciativas no âmbito de todos os poderes da república que possam impactar no exercício da Odontologia no Brasil, e com a certeza de que os direitos dos cirurgiões-dentistas continuam inalterados.

Fonte: CROSP

Dr. Aníbal Ribeiro na TV Tribuna - Tema: Gengivite

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