terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Caso Clínico: Restauração estética de lesões cervicais técnica Dr. Aníbal Ribeiro

Paciente J.S.S, Sexo Masculino, 25 anos, leucoderma, chegou à clínica queixando-se de retração gengival e sensibilidade no ED 16.

Usamos a técnica Dr. Aníbal Ribeiro utilizando a RC modificada de coloração rósea para aproximar-se mais a cor real da gengiva do paciente:

Foto 01: Retração gengival. (a)

Foto 02: Retração gengival. (b)

Foto 03: ED com área de retração restaurada com a RC modificada. (a)

Foto 04:ED com área de retração restaurada com a RC modificada. (b)
Foto 05: ED com área de retração restaurada com a RC modificada. (c)


Por Dr. Aníbal Ribeiro

Restauração estética para retração gengival.

Amaris® Gingiva é um material de restauração radiopaco contendo 80%w/w de carga numa matriz de metacrilato fotopolimerizável, está disponível em seringas e pode ser usado com um adesivo dentina-esmalte.
Amaris® Gingiva serve para tratamento de defeitos dos colos dos dentes e zonas cervicais coloridas e hipersensíveis expostas, especialmente na área dos dentes anteriores.
A cor similar à gengiva e o sistema de opacos permitem uma correta reprodução da gengiva na sua cor natural. O sistema é composto de três Opacos de colorização diferente e também um material de restauração, compósito, na cor básica da gengiva.
Os Opacos fotopolimerizáveis servem para a cobertura de colos de dentes coloridos e também para a adaptação individual para a aplicação da cor da gengiva.
O Amaris® Gingiva fotopolimerizável possibilita uma técnica de restauração simplificada e rápida.
Indicações:
- Restaurações de Classe V (cáries cervical, erosão dos colos, pequenos defeitos classe V), especialmente para retração gengival, p.ex., como consequência de doença periodontal.
- Cobertura do colo dos dentes expostos, coloridos e hipersensíveis especialmente em dentes anteriores.
- Correções altamente estéticas em posições incorretas de dentes para facetas diretas, indiretas e a correção da estética vermelha - branca.
-Cores adicionais para restaurações desafiadoras;
-Splinting primário;
Caso Clínico:
 
 

Venha e resolva esteticamente sua retração gengival!

(81) 3088-8482

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Caso Clínico: Prótese Fixa

Paciente C.O.G, Sexo Feminino, 32 anos, chegou à clínica Odontológica com fratura do ED 15 para confecção de prótese fixa.


 





quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Dentistas baianos decidem boicotar 9 planos de saúde

Grupo reúne empresas Bradesco Dental, OdontoPrev, Sepao, Prontodente, Rede Dental, Biodent, Care Plus Dental, Dentalcorp e OdontoServ


Os dentistas baianos decidiram que não vão mais atender a nove planos de saúde, em assembleia realizada na Faculdade de Odontologia da Ufba. Por unanimidade, os profissionais resolveram boicotar os planos da Rede Unna, que desde o fim do ano passado reúne as empresas Bradesco Dental, OdontoPrev, Sepao, Prontodente, Rede Dental, Biodent, Care Plus Dental, Dentalcorp e OdontoServ.

Em carta aberta, a classe reclama que a união das empresas impôs uma tabela única com preços até 65,05% menores, como é o caso de uma radiografia principal, que reembolsava R$ 7,07, mas caiu para R$ 2,47. De acordo com o Conselho Regional de Odontologia, o custo para esse mesmo procedimento é de R$ 10.

“Quem sofre com isso são os clientes. É inegável que nessas condições a qualidade cai, somos obrigados a trabalhar com o material mais barato possível e em tempo impróprio para readequar os custos”, avalia Marcel Lautenschlager Arriaga, representante do Conselho Regional de Odontologia na Bahia (CRO-BA).

Os dentistas dizem ainda que a tabela antiga já estava defasada, pois não havia reajustes desde 2004 – a inflação acumulada neste período é de 61%, de acordo com o índice IGP-M, da Fundação Getúlio Vargas. Os profissionais discordam ainda de uma cláusula no novo contrato imposto pela Rede Unna, que obriga a realização de exames de radiografias ou fotografias digitais para comprovação do serviço, o que expôe desnecessariamente os pacientes à radiação.

A carta aberta é assinada por CRO-BA, Associação Brasileira de Odontologia - secção Bahia (ABO-BA) e Sindicato dos Odontologistas do Estado da Bahia (Soeba). Procurada, a rede Unna informou, através de nota, que a unificação de tabelas entre as diversas marcas pode ter resultado em reduções isoladas para determinados procedimentos ou profissionais.

No documento, a Rede Unna garante que “estes casos estão sendo revistos e tratados individualmente”. A associação de planos odontológicos não respondeu como fica a situação do beneficiários.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Antibiótico pode causar danos aos dentes

Um estudo realizado com 579 crianças aponta que quando são tratadas com antibiótico amoxicilina correm mais riscos de ter problemas dentários durante a vida

De acordo com os condutores da pesquisa, a droga parece estar ligada à danificação permanente de dentes, que podem ir de sutis pontos brancos a pequenas cavidades e manchas marrons. A amoxicilina é um dos antibióticos mais utilizados em crianças para combater problemas, como infecções de ouvido intermediárias.

Os estudiosos acompanharam 579 crianças desde seu nascimento até os 32 meses de idade, realizando questionários a cada três ou quatro meses para reunir informações sobre a quantidade de influxo de fluoreto e o uso de amoxicilina. Com um ano de idade, três quartos das crianças já tinham ingerido amoxicilina. Depois de 32 meses, 91% já tinham utilizado a droga. Descobriu-se que o uso de amoxicilina por um período de três a seis meses dobrava o risco de fluorose dental.

A fluorose geralmente é causada por exposição excessiva a fluoreto em que a maturação do esmalte do dente é bloqueada pela interrupção dos ameloblastos. Os pesquisadores afirmaram ainda que a associação persistia mesmo quando outros fatores eram levados em conta, como o influxo de fluoreto, infecções e amamentação materna.

Fonte: Sinog


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Frenectomia Labial Superior: qual a idade mínima para ser realizada?

                Trata-se da remoção cirúrgica do freio labial. Só cabe ao cirurgião dentista diagnosticar quando deve-se fazer a remoção cirúrgica.
                 Mum (1953) e Thoma – acreditam que o momento para realizar a frenectomia é após o irrompimento dos incisivos laterais permanentes, onde através das forças naturais tivessem tido tempo para tentar o fechamento do espaço existente.
                 De acordo com Fonseca (1970) é indicado nos casos relacionados a:
  • Tratamento Ortodôntico, Protético ou Periodontal.
Ortodontico: O autor julga que se deva executar a frenectomia com papilectomias aos 8 anos de idade quando os incisivos laterais já erupcionaram, e não ocorreu a regressão natural do freio labial.
Protético: Quando o diastema dos incisivos centrais, promove trauma mastigatório com irritação constante favorecendo o surgimento de aftas, e apresentando problemas que dificultam a sucção dos alimentos, a fonação e a adaptação de prótese total.
Shirazy (1938), é de opinião que o tratamento ideal consiste em corrigir-se o diastema por meios ortodônticos, e através da cirugia reposicionar-se o freio, ainda quando as aplicações ortodônticas estão em posição.

Nossa visão:

Ainda não há uma revisão sistemática que comprove a idade exata para remoção do freio labial superior. Ainda assim, parece ser mais prudente aguardar a erupção dos caninos para que sejam avaliados desenvolvimento ósseos e suas relações basais, bem como influencia do freio em possíveis diastemas. 

Dr. Aníbal Ribeiro.


quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Essix: seu aparelho invisível.




 
A DENTSPLY Brasil tem o prazer de adicionar ao seu portfólio mais uma linha de produtos de alta qualidade e rentabilidade, provendo ao mercado brasileiro de ortodontia o que há de mais inovador.

Essix® Clear Aligner é o que existe de mais moderno e estético em ortodontia para pequenos movimentos e retenção. Sua transparência e encaixe perfeitos garantem que fique imperceptível na boca de seus pacientes e não atrapalhe a fala. Sua técnica também proporciona maior agilidade e muito mais lucratividade.
Seu exclusivo material de última geração tem total transparência e precisão, aceitando repetidas ativações realizadas com alicates especiais aquecidos. Além disso, o processo de confecção dos alinhadores pode ser feito no próprio consultório, proporcionando ao dentista o controle constante sobre o tratamento, com total independência do laboratório.

 
 
Essix® Clear Aligner, mais rapidez no tratamento, mais estética para o paciente e mais lucratividade para você.
 
 
 Essix® Clear Aligner é uma opção ortodôntica totalmente transparente, proporcionando um ótimo resultado e total estética.

Diferente dos alinhadores transparentes disponíveis no mercado, o sistema possibilita que o ortodontista tenha total controle sobre a produção do aparelho, propiciando maior agilidade no tratamento, menores custos, e total estética ao paciente.

O processo de confecção dos alinhadores pode ser feito no próprio consultório, proporcionando ao dentista total independência do laboratório.
Dez passos para uma perfeita confecção dos alinhadores Essix.
Prof. Dr. Julio Brant

Uma etapa importante e crítica do Sistema Essix é justamente a confecção dos alinhadores. Uma correta confecção irá permitir aproveitar todas as características físicas e estruturais das placas Essix, o que proporcionará manter a integridade e estética dos alinhadores após a confecção.
Alguns cuidados:
  1. Remoção dos filmes protetores previamente à termoplastificação
  2. Modelos devem ser recortados e o palato pode ser eventualmente removido
  3. Pré-aquecimento da máquina a vácuo por no mínimo 3 minutos ou até o elemento aquecedor atingir uma cor laranja sólida
  4. Posicione o placa plástica na moldura da máquina e o modelo na base. Após o pré-aquecimento, mova o elemento aquecedor sobre a placa plástica
  5. Observe a placa à medida que ela se aquece, acompanhe o seu aquecimento e sua flexão
  6. A placa plástica Essix ACE deve ser aquecida até que flexione aproximadamente 3/8” a 1/2” na base
  7. Mova o elemento aquecedor para fora da placa, antes de ligar o vácuo e de abaixar a placa
  8. Ligue o vácuo, então abaixe a placa plástica sobre o modelo
  9. Empurre a placa sobre cada depressão com o instrumento Essix Accentuator™, para aumentar a retenção e melhorar a adaptação nas áreas interproximais
  10. Imediatamente aplique sobre a placa ainda inserida no modelo o spray Essix Freeze Spray® Coolant, ou algum outro spray frio. Esse procedimento não somente resfria a placa, impedindo um posterior afinamento, como também comprime o material sobre o modelo, permitindo uma melhor adaptação.
 



sábado, 14 de janeiro de 2012

Saúde bucal na melhor idade

Envelhecer com qualidade de vida deixou de ser um privilégio para poucos. O Envelhecer Sorrindo mostra que é possível alcançar a melhor idade com a saúde do corpo e da alma sempre em dia.


Por: Vanessa Navarro

Odonto Magazine – Como e quando surgiu o Envelhecer Sorrindo?
Dra. Maria Luiza Moreira Arantes Frigerio -
O Envelhecer Sorrindo surgiu em 1999, o Ano Internacional do Idoso. A Organização Mundial de Saúde anunciava uma comemoração que envolveria o mundo inteiro, e o departamento de Prótese da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo não poderia ficar de fora. Fizemos então, um evento que nos mostrou que a população estava pronta para ser envolvida.

Odonto Magazine – Qual é a missão principal do Envelhecer Sorrindo?
Dra. Maria Luiza Moreira Arantes Frigerio -
A missão do Envelhecer Sorrindo é informar, orientar e sempre que possível tratar as pessoas idosas. A intenção primeira, no entanto, é prevenir, ou seja, informar como ocorre o processo de envelhecimento, a fim de que as pessoas, entendendo como se dá o processo, possam tomar os devidos cuidados para envelhecer com qualidade de vida.

Odonto Magazine – Como se deu a transição de Projeto Social para Organização Não Governamental?
Dra. Maria Luiza Moreira Arantes Frigerio -
A Organização Não Governamental aconteceu para ajudar a lidar com as dificuldades que foram surgindo. Algumas empresas preferem lidar com uma Organização Não Governamental, que mais tarde tornou-se uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) por estas estarem amparadas pelo artigo 59, da Medida Provisória nº 2.158/35-01, que prevê que as doações feitas as OSCIPs poderão ser deduzidas até o limite de 2% do lucro operacional da pessoa jurídica, antes de computada sua dedução, nos termos previstos no inciso III do §2º do art. 13 da Lei nº 9.249/95.

Odonto Magazine – Quem são os profissionais envolvidos no Envelhecer Sorrindo?
Dra. Maria Luiza Moreira Arantes Frigerio -
Eu coordeno o programacom o auxílio do Prof. Roberto C. Stegun. Ambos atuamos dentro da área de Prótese.
O CAPE (Centro de Atendimento de Pacientes Especiais) disponibiliza o Dr. Mário Sérgio para cuidar das endodontias, exodontias e procedimentos que exijam uma atenção maior dessas áreas.
A Profª Maria Ângela Sobral e sua equipe cuida da área de Dentística. A Semiologia, a Cirurgia, a Radiologia também são nossas parceiras. A FO, como um todo, acolhe muito bem o Envelhecer Sorrindo, que encontra sempre as portas abertas por onde precisa passar.
A Fonoaudióloga, Gisele Camargo avalia, orienta e participa de uma grande parte de pacientes vítimas de acidentes vasculares encefálicos, assim como daqueles portadores de processos demenciais, dos mutilados por lesões provenientes de câncer, por exemplo.
A Fisioterapeuta Maria Beatriz Tobal trabalha em parceria com a Fono ajudando na reabilitação dos pacientes. Na sala de espera existe um projeto de arteterapia, uma parceria com o PROTER (Programa Terceira Idade) do Instituto de Psiquiatria do HC da Faculdade de Medicina da USP onde uma psicóloga procura diminuir o stress, que antecede ao atendimento odontológico, por meio de pintura, colagem, jogos.

Odonto Magazine – Quais são os atendimentos oferecidos aos idosos que fazem parte da ação? Como é realizada a triagem?
Dra. Maria Luiza Moreira Arantes Frigerio -
Os nossos idosos recebem um tratamento global. A maioria deles participa de estudos, que estão em andamento pelos pós-graduandos do programa.
No momento, estamos estudando distúrbios do sono (em parceria com o INCOR), disfunção da articulação temporomandibular (em parceria com o Laboratório de Biofísica da Faculdade de Educação Física), além de estomatite protética.
A triagem é feita de acordo com os estudos em andamento, uma vez que a USP é uma instituição, conhecida pela sua atuação em áreas de pesquisa.

Odonto Magazine – Os profissionais de saúde que fazem parte da ação recebem treinamentos e/ou cursos de reciclagem periodicamente?
Dra. Maria Luiza Moreira Arantes Frigerio - Os profissionais que atuam no programa discutem com o grupo cada caso. Temos o privilégio de contar também com a colaboração de um colega com mais de 50 anos de experiência em consultório particular, Prof. Gerson Corrêa, que nesse momento da vida encontrou tempo para compartilhar sua experiência com o grupo.
Os cursos e reciclagem acontecem continuamente, seja em congressos, seja em cursos oferecidos por Ligas e profissionais de vanguarda.

Odonto Magazine – Quais e como são desenvolvidas as ações educativas realizadas pelos profissionais de saúde bucal que integram o “Envelhecer Sorrindo”?
Dra. Maria Luiza Moreira Arantes Frigerio -
Os profissionais que integram o “Envelhecer Sorrindo” participam ativamente de Reuniões, Semanas e Simpósios ora apresentando trabalhos, ora assistindo e adquirindo conhecimentos novos.

Odonto Magazine – Sabe-se que a população idosa tende a crescer cada vez mais nos próximos anos. Como o profissional de saúde bucal tem se preparado para este incontestável evento?
Dra. Maria Luiza Moreira Arantes Frigerio -
No nosso entender o profissional de saúde bucal ainda não se deu conta dessa realidade. Os implantes tão apregoados não poderão socorrer as pessoas idosas portadoras de moléstias crônicas, com osteoporose, por exemplo. Os processos demenciais representam outro desafio importante, uma vez que o comprometimento cognitivo inviabiliza qualquer tentativa de comunicação mais sofisticada entre o profissional e o paciente.

Odonto Magazine – Os idosos necessitam de uma higiene bucal diferenciada. Quais orientações podem ser dadas pelo profissional de saúde bucal?
Dra. Maria Luiza Moreira Arantes Frigerio -
As pessoas idosas independentes devem fazer a higienização da boca após cada refeição e nunca se esquecer do fio dental.
Aquelas parcialmente dependentes poderão precisar de algum tipo de auxílio com os recursos mais sofisticados, como as escovas interdentais. Além disso, poderão ser necessárias adaptações da empunhadura das escovas, nos casos de artroses, por exemplo.
As pessoas totalmente dependentes irão necessitar de um cuidador para execução das necessidades básicas, que incluem a higienização dental.

Odonto Magazine – Existem dados estatísticos que apontam a melhoria da qualidade de vida aliada a saúde bucal da população da “melhor idade” atendida pelo projeto?
Dra. Maria Luiza Moreira Arantes Frigerio –
Existem trabalhos de iniciação científica feitos por nossos alunos, que revelam a diferença que faz o atendimento globalizado realizado pelo Envelhecer Sorrindo.
Além disso, o Envelhecer Sorrindo ganhou um prêmio no XIV Festival de Cinema de Gramado, na categoria Vídeos Sociais. A jornalista Carolina Baggio, que na ocasião trabalhava na ECA, fez uma matéria baseada em um dia de atendimento e inscreveu no Festival.

Odonto Magazine – A abordagem durante o cuidado com o idoso é totalmente diferente de outros atendimentos. Quais são as medidas que devem ser tomadas pelo Odontogeriatra para prestar um serviço qualificado?
Dra. Maria Luiza Moreira Arantes Frigerio -
Entendemos que o Odontogeriatra precisa vivenciar a realidade da pessoa idosa, suas necessidades, suas expectativas. O atendimento requer mais tempo do profissional, que precisa se inteirar da história de vida de cada paciente.

FONTE:


Dra. Maria Luiza Moreira Arantes Frigerio
Cirurgiã-Dentista. Graduação e Pós-Graduação pela FOUSP. Pós-Doutorado pela Universidade do Texas – Houston – USA. Especialista em Prótese e Odontogeriatria. Docente do Departamento de Prótese da FOUSP. Coordenadora do Programa Envelhecer Sorrindo. mlmafrig@usp.br ou malu@envelhecersorrindo.com.br

Sorriso perfeito é sinônimo de saúde e bem-estar

Mais do que simplesmente atender a vaidade, um sorriso perfeito rejuvenesce, influencia o sucesso e até reduz chances de morte prematura.



É o que comprovam pesquisas recentes, como a publicada na revista PsychologyandAging, onde 154 homens e mulheres atribuíram idades menores às reais para as pessoas que estavam sorrindo em cerca de mil retratos.
Outro estudo do King’sCollege, em Londres, mostra que um grupo com cerca de cem voluntários avaliou os mesmos indivíduos de forma desfavorável quando eles foram representados em fotografias com os dentes cariados ou manchados. As pessoas com sinais visíveis de deterioração dentária foram qualificadas de menos inteligentes, menos populares e menos ajustadas. Já as que tinham dentes clareados foram avaliadas como mais atraentes e bem-sucedidas.
Uma terceira pesquisa feita pela UniversityCollegeof London confirmou que pessoas felizes e positivas vivem mais. Quatro mil pessoas entre 52 e 79 anos foram acompanhadas durante cinco anos e a conclusão é de que as de bem com a vida têm 35% menos chances de morte prematura.
Diante destas constatações, a boa notícia é que o mercado disponibiliza vários tipos de clareadores, resinas e facetas que permitem a qualquer pessoa exibir um sorriso bonito e uniforme. Alguns exemplos:

Resinas
“As resinas compostas estão entre os materiais mais utilizados nas restaurações estéticas. Com elas, é possível simular os dentes naturais, copiando a forma, a translucidez, a textura e as cores, sem comprometer a resistência e a função. E o melhor com segurança e durabilidade”, diz o dentista Américo Mendes, mestre e doutor em Dentística pela Universidade de São Paulo (USP).
Feitas geralmente em uma única sessão clínica, as resinas compostas podem ser utilizadas tanto em dentes anteriores (incisivos e caninos) como em dentes posteriores (pré-molares e molares). Devolvem a cor nos casos de cáries, de fraturas dentais, de restaurações antigas com infiltração, de dentes escurecidos após tratamento de canal ou que nasceram com alguma diferença no aspecto, e até na troca de restaurações amálgama (cinzas) por claras. Este material é versátil, pois atende qualquer nível de coloração e permite alcançar a igualdade com a estética dos dentes naturais, ao exemplo da resina Opallis (FGM Produtos Odontológicos) que possui cores específicas para cada caso.
“Enfim, traz de volta um sorriso harmonioso e perfeitamente estético, solucionando diversos problemas dentais”, relata Mendes.

Facetas de Porcelana
Segundo o Dr. Mauro Piragibe Jr, especialista em prótese dentária e consultor da ABO (Associação Brasileira de Odontologia), as facetas são indicadas para dentes com manchas severas que não podem ser resolvidas pelo clareamento e também nos casos chamados de reanatomização estética, que é quando o paciente não gosta do formato dos dentes, quer aumentá-los ou deseja fechar o espaço entre eles.
Uma novidade são as facetas lentes de contato, que tem o diferencial de serem extremamente finas (cerca de 0,3 mm). “A grande vantagem do uso deste tipo de faceta é não desgastar os dentes. Já nas facetas tradicionais é necessário realizar um pequeno desgaste na superfície dentária para encaixar a porcelana.”, informa Piragibe.

Clareamento Dental
“O sucesso da terapia clareadora está diretamente relacionado com a seleção e execução de uma técnica que se enquadre no correto diagnóstico de alteração de cor”, afirma Luis Gustavo Barrotte Albino, professor do Departamento de Dentística Operatória da Universidade Guarulhos (UnG).
O especialista ressalta que há três tipos de clareamento: o caseiro, o feito no consultório e o misto, resultante da somatória – clareamento caseiro mais consultório. “Independente da técnica escolhida, o dentista é o profissional de saúde designado para examinar, avaliar, diagnosticar e aconselhar o paciente na definição do método mais adequado”.

Visita periódica ao dentista
Um sorriso bonito é construído também com visitas regulares ao dentista. “A periodicidade das consultas pode variar de acordo com a idade e o risco de cada pessoa às doenças bucais, e é geralmente estabelecida junto com o profissional”, afirma Constanza Odebrecht, consultora técnica da FGM Produtos Odontológicos e professora da Universidade do Vale do Itajaí (Univali).
Constanza diz que com as consultas, é possível evitar o aparecimento de cárie, doenças gengivais, câncer bucal, problemas oclusais (mordida) causados pelo apertamento dental, bruxismo (ranger os dentes) e a perda de dentes que não foram substituídos por próteses ou implantes.
“Com esta prevenção de doenças bucais ocorre uma melhor estética, já que nas consultas periódicas são realizadas profilaxias para remoção de manchas, remoção de tártaro, trocas de restaurações manchadas ou desgastadas, clareamento dental, além da orientação de higiene e dieta que podem estar relacionados com mau hálito. São vários procedimentos que colaboram para exibição de um sorriso perfeito”, conclui a especialista.

Fonte: Assessoria de Imprensa FGM

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

37% dos adolescentes brasileiros sofrem de mau hálito

Pais precisam se preocupar mais com o hálito dos filhos para garantir um futuro melhor, sugere presidente da ABHA, Associação Brasileira de Halitose.

Uma pesquisa inédita divulgada pela ABHA – Associação Brasileira de Halitose – revela que a má qualidade da higiene bucal vem se tornando um problema cada vez mais sério entre os adolescentes do país.
De acordo com o levantamento, 37% dos jovens entre 12 e 19 anos no Brasil têm ou já tiveram problemas de mau hálito, sendo que 98% destas crianças e adolescentes afirmaram nunca ter procurado ajuda profissional para resolver o problema.
A pesquisa da ABHA deixa claro que a falta de cuidado na higiene bucal é a grande responsável pela halitose entre os jovens: 31% deles afirmaram só escovar os dentes duas vezes ao dia, 61% não usam fio dental e 63% percebem sangramento na gengiva ao escovar ou passar o fio dental, um claro indício de que a higiene bucal não está sendo feita de forma adequada.
Mesmo entre os jovens que teoricamente estão cuidando melhor dos dentes – caso dos 33% dos adolescentes do país que usam aparelho dentário – 21% deles apresentam mau hálito no início do tratamento devido à falta de disposição para fazer uma correta higienização do aparelho e da boca.
Na opinião do dentista Marcos Moura, presidente da ABHA, os resultados da pesquisa evidenciam que os pais estão deixando de lado a saúde bucal de seus filhos adolescentes, muitas vezes desmotivados pelos hábitos precários de higienização bucal dos jovens e pelo uso de aparelhos ortodônticos, que apesar de serem imprescindíveis na maioria dos casos, exigem mais trabalho para uma boa higiene da boca.
“É fundamental ficar atento a como está o hálito do filho adolescente”, enfatiza Moura. “Afinal, além de ser indício de problemas odontológicos que podem se tornar graves com o passar do tempo, o mau hálito geralmente causa discriminação e isolamento social, o que inclusive pode gerar problemas psicológicos no futuro”. De acordo com o presidente da ABHA, ao sentir alguma alteração no hálito do filho, os pais devem procurar logo ajuda de um dentista – já que 90% dos casos de mau hálito têm origem na boca.
Realizada entre Maio e Setembro de 2011, a pesquisa de halitose da ABHA entre adolescentes entrevistou por meio de questionário direto 254 jovens ou responsáveis, sendo 22% deles da região Centro-Oeste, 30% do Nordeste e 48% do Sudeste.

Alguns números da pesquisa da ABHA
  • 37% dos jovens já apresentaram alteração do hálito.
  • 33% dos adolescentes entrevistados usam aparelho ortodôntico, sendo que 21% deles relataram apresentar halitose logo após o início do uso do aparelho.
  • 31% dos jovens só escovam os dentes duas vezes ao dia, 61% não usam fio dental, 63% relataram que a gengiva sangra ao escovar ou passar o fio dental e 52% não usam enxaguante bucal.
  • 98% dos jovens com alteração no hálito afirmaram que nunca procuraram ajuda profissional.
  • 5% dos jovens com mau hálito relataram deixar de namorar ou sair com os colegas por causa do problema

Cigarro x doenças bucais

Cigarro prejudica tratamentos bucais, aumenta o risco de câncer e provoca mau hálito constante.

Mais de 200 mil brasileiros morrem todos os anos por causa do cigarro de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA). Campanhas, palestras e outros tipos de ação alertam sobre os perigos do consumo de tabaco e mesmo assim pelo menos 1,3 bilhão de pessoas em todo o mundo são fumantes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). “As estatísticas relacionadas aos malefícios do fumo são alarmantes e estas mortes poderiam ser evitadas. A boca é a porta de entrada dos elementos nocivos do cigarro e sofre muitas consequências”, afirma o ortodontista Gerson I. Köhler.
Quem fuma tem duas vezes mais chance de perder os dentes em comparação a pessoas que não tem o vício. Gerson, que também é especialista em Ortopedia Facial e Ortopedia Funcional dos Maxilares, aponta ainda que as doenças periodontais, que atingem as gengivas e os ossos em torno dos dentes, estão entre as principais consequência do fumo. “O vício, além de causar estas doenças, faz com que o sucesso de tratamentos periodontais e de procedimentos de implantes osteointegráveis, que substituem dentes ausentes, seja severamente prejudicados”, enfatiza.
O cigarro também provoca a inflamação das glândulas salivares da boca e mau hálito persistente, mas o principal agravo do vício de fumar é a predisposição gerada para lesões pré-malignas, ou seja, potencialmente cancerizáveis. “Estas lesões costumam surgir tanto com aspecto esbranquiçado como avermelhado na língua, nas mucosas das bochechas e do assoalho da boca e tem maior incidência na população masculina”, explica o especialista, que compõe a equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial e atua como docente-convidado na pós-graduação da Universidade Federal do Paraná (UFPR) desde 1988.
O ortodontista alerta que os fumantes devem submeter-se a exames odontológicos pelo menos a cada seis meses para prevenir eventuais lesões ou possibilitar a intervenção precoce se for necessário. “A fumaça do cigarro contém quase 5.000 substâncias nocivas que afetam o organismo como um todo, aumentando inclusive os riscos de efeitos nocivos sobre o sistema cardiovascular. Mesmo que o vício seja alimentado por pouco tempo, a fumaça do cigarro deixa efeitos nocivos residuais para os tecidos bucais de quem fuma. Estudos científicos comprovam que as sequelas ainda persistem no organismo de quem deixa de fumar por um razoável tempo”, ressalta.
Ao acender um cigarro ocorre uma verdadeira desorganização molecular nas próprias substâncias do tabaco. A temperatura da brasa do cigarro pode chegar a 1.000 º C, gerando os quase 5.000 compostos químicos do cigarro, sendo que cerca de 60 deles são comprovadamente carcinogênicos. “Nicotina, benzopireno, nitrosaminas, solventes, metais pesados, níquel, arsênio, amônia, formol, monóxido de carbono e até as substâncias agrotóxicas, usadas no cultivo do tabaco, são responsáveis pelas lesões potencialmente cancerizáveis que podem ser causadas”, revela Juarez Köhler, ortodontista e ortopedista facial que também faz parte da Köhler Ortofacial.

Dentes escuros afetam estética facial
Juarez destaca que os componentes do cigarro deixam os dentes com uma cor amarelo-acastanhada, interferindo na estética do sorriso e na saúde dentária. O pigmento escuro contido na fumaça do cigarro fica depositado sobre o esmalte dos dentes, deixando-os escurecidos e com péssimo aspecto. “Estas manchas nas coroas dos dentes são causadas pela aderência natural e pela presença de bactérias cromogênicas, que tem afinidade pelos corantes da fumaça. A remoção destas manchas que pigmentam os dentes pode ser efetuada periodicamente por meio de uma limpeza feita em consultório odontológico, seguida de procedimento de clareamento dos dentes”, esclarece.
O clareamento dental pode contribuir para remover as manchas escuras, mas o ideal é que o paciente deixe de fumar antes de se submeter ao procedimento e após realizá-lo, caso contrário os efeitos positivos do tratamento podem ser perdidos. “O clareamento das coroas dentárias pode eliminar o aspecto antiestético causado pela cor escura, mas não mantém os dentes mais claros se o paciente continuar fumando e também não elimina os efeitos altamente nocivos – e potencialmente cancerígenos – do cigarro sobre as mucosas bucais”, finaliza Juarez.

Fonte: pautas.incorporativa.com.br

Boa higiene bucal reduz o risco de derrame ou ataque cardíaco.

Bactérias da gengiva caem no sangue e inflamam as válvulas cardíacas.

Embora alguns ignorem a importância do hábito, uma escovação correta pode até salvar uma vida e, não à toa, muitos pais se preocupam com a saúde bucal de seus filhos e procuram ensinar uma escovação correta desde cedo. A doença periodontal, isto é, de gengiva, torna as pessoas mais suscetíveis a sofrerem de arteriosclerose, o afunilamento dos vasos sanguíneos, que pode levar a um derrame ou a um ataque cardíaco.
A pessoa que não escova seus dentes de modo correto e frequente acumula bactérias na gengiva que podem cair na circulação sanguínea e inflamar as válvulas cardíacas. Segundo a cirurgiã-dentista, Dra. Tathiana Yamashiro, não adianta usar ótimos e caros produtos, escova, pasta de dente e fio-dental, se o indivíduo não dominar a técnica da escovação dos dentes. Ela deve ser realizada após as principais refeições e com especial cuidado antes de deitar, pois enquanto dormimos o fluxo salivar diminui, baixando assim o efeito protetor da saliva nos dentes.
A higienização da cavidade oral deve iniciar-se logo nos primeiros meses de vida, mesmo que o bebê se alimente apenas de leite. A limpeza da boca deve ser feita com dedeiras ou com uma fralda de pano, somente usando água, e os pais precisam ficar atentos às crianças que comem muitos doces, já que o alto consumo de alimentos açucarados, além do número de vezes por dia que se consome esses produtos, influencia no índice de cárie de uma pessoa. Portanto, é necessário evitar balas, doces, pirulitos refrigerantes e bolachas, a fim de manter uma boa saúde bucal.
Outros fatores também contribuem para as doenças ondontológicas, como o fator hereditário. O primordial é consultar o dentista regularmente, pois apenas assim é possível prevenir, diagnosticar e tratar estes males, cabendo ao especialista avisar sobre os riscos, instruir em relação à forma certa de higiene oral e remover a placa e o tártaro dos dentes. O sangramento da gengiva, por exemplo, não é um bom sinal e é um alerta de que algo está errado.
Vale lembrar que pessoas com outros problemas de saúde, que passam por tratamento ou fazem uso contínuo ou controlado de algum remédio requerem maiores cuidados e, por isso, devem comunicar tais situações ao seu dentista. “Todas as informações sobre o paciente transmitidas são sempre muito importantes para o sucesso do tratamento odontológico”, salienta a Dra. Tathiana Yamashiro.

Fonte: Saúde em Pauta

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Existem alimentos que combatem a cárie?

Não é nada agradável se privar de coisas gostosas, como biscoitos e doces. Mas quando se trata da cárie, as escolhas em matéria de comida têm um papel muito importante.

Há alimentos que fazem mal aos dentes, enquanto outros possuem nutrientes essenciais que os conservam fortes e saudáveis. Para combater a cárie, dê preferência aos seguintes alimentos.

Cálcio
O cálcio é um ingrediente nobre na prevenção da cárie, principalmente para crianças em fase de crescimento. Uma grande fonte de cálcio são o leite e seus derivados, como iogurte e queijo, e ele não fica depositado na gordura do alimento, o que faz do leite desnatado e do iogurte light ótimas opções. Outras opções são verduras verdes, como brócolis e couve chinesa, peixe, amêndoa, castanha-do-pará e feijão.

Frutas, Fibras e Hortaliças
A ingestão de alimentos ricos em fibras aumenta o fluxo de saliva, o que por sua vez aumenta a produção de defesas minerais que combatem a cárie. Grandes fontes de fibra são as frutas secas, como damasco, uva passa e figo, e as frutas frescas, como banana, maçã e laranja. Outras opções são leguminosas e verduras, como feijão, couve de bruxelas, ervilha, amendoim, amêndoa e farelo de trigo.

Grãos Integrais
São ricos em vitamina B e ferro, importantes para a saúde da gengiva. Os grãos integrais também possuem magnésio, um ingrediente muito importante para os ossos e dentes, fora o fato de serem muito ricos em fibra. Farelo de trigo, arroz integral e cereais integrais e massas feitas com cereal integral são excelentes fontes de grãos integrais.

Doces
Quando dá aquela vontade de comer, pense em alimentos saudáveis, como os mencionados acima. Tente afastar-se dos doces, porque o açúcar se associa à placa e enfraquece o esmalte do dente, deixando-o mais vulnerável à formação de cáries. Na verdade, toda vez que comemos alguma coisa doce, nossos dentes passam os 20 minutos seguintes sob estado de sítio.

A Pirâmide Alimentar
Ao procurar uma dieta saudável para seguir, que faça bem aos dentes e ao corpo todo, procure ater-se à pirâmide alimentar. Sua estrutura indica as proporções de todos os grupos alimentares que precisamos ingerir ao longo do dia.

Fonte: Oral B


segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

A boa higiene bucal previne muitos problemas

Entre os efeitos da má higiene bucal estão: as cáries, a gengivite, a periodontite e a perda dos dentes.


Felizmente, com os cuidados apropriados – como a limpeza correta e regular dos dentes – podemos prevenir a maioria desses problemas.
Se não limpamos bem nossos dentes todos os dias, corremos um grande risco de ter cárie. Seus sinais são aqueles furinhos visíveis nos dentes, dor ao mastigar e sensibilidade ou dor nos dentes.
Quando não retiramos regularmente os carboidratos da comida e da bebida que ingerimos, eles permanecem em contato com os dentes e servem de alimento para as bactérias responsáveis pela cárie. A placa começa a se formar sobre os dentes 20 minutos depois de comermos; portanto, quem gosta de beliscar toda hora precisa cuidar da limpeza dos dentes com mais frequência, não apenas duas vezes por dia. Na verdade, essas bactérias estão praticamente sempre presentes na boca e a limpeza frequente – além do baixo consumo de doces — acaba evitando a formação de cáries.
A boa limpeza dos dentes também evita que a cárie causada por bactérias progrida e se transforme em gengivite ou doença gengival.

A rotina recomendada de higiene bucal
Mantenha os dentes limpos e sem cáries seguindo uma rotina regular de escovação (sempre após alimentar-se) dia e uso diário do fio dental. Fora isso, vá ao dentista pelo menos duas vezes ao ano para fazer uma limpeza profissional e uma avaliação geral e assim detectar os problemas antes de eles se agravarem. Pode ser que o dentista recomende algum tipo especial de escova, fio dental ou antisséptico bucal para melhorar os resultados de sua rotina de higiene bucal diária.

 

Dr. Aníbal Ribeiro na TV Tribuna - Tema: Gengivite

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