segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Sistema de aparelhos estéticos Essix Clear Aligner - Dentsply

A DENTSPLY Brasil tem o prazer de adicionar ao seu portfólio mais uma linha de produtos de alta qualidade e rentabilidade, provendo ao mercado brasileiro de ortodontia o que há de mais inovador.

Essix® Clear Aligner é o que existe de mais moderno e estético em ortodontia para pequenos movimentos e retenção. Sua transparência e encaixe perfeitos garantem que fique imperceptível na boca de seus pacientes e não atrapalhe a fala. Sua técnica também proporciona maior agilidade e muito mais lucratividade.

Seu exclusivo material de última geração tem total transparência e
 precisão, aceitando repetidas ativações realizadas com alicates
especiais aquecidos. Além disso, o processo de confecção dos
alinhadores pode ser feito no próprio consultório, proporcionando
ao dentista o controle constante sobre o tratamento, com total
independência do laboratório.

Essix® Clear Aligner, mais rapidez no tratamento, mais estética
para o paciente e mais lucratividade para você. Dr. Aníbal Ribeiro,
Dentista credenciado ao sistema convda você a conhecer essa nova
tecnologia em aparelho dentário estético.
Marque sua consulta: (81) 3088-8482                   


                                                                                                                          
      Fonte: http://www.dentsply.com.br

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Homenagem ao dia do Dentista.


          Nossa homenagem a todos aqueles que trabalham em prol do sorriso. 
          Quando digo sorriso, não é somente aquele expressado por uma bonita dentição, mas sim, aquele que vem da alma. Um dentista precisa ter dom artístico, ciência, técnica, perseverança, otimismo... Um dentista precisa reconhecer o sentimento que se passa além dum sorriso, pois nem sempre a imagem condiz com a realidade da alma. É mister dentender que o caminho é difícil, repleto de obstáculos, mas é prazeroso poder proporcionar uma melhor qualidade de vida ao próximo, seja atuando na perfeição do sorriso ou, simplesmente, no uso de uma palavra que pode encaixar-se eprfeitamente na vida de alguém. Ser dentista é ser mais que profissional, é ser humano! A todos que fazem a Odontologia brasileira: ASB´s, THD´s, Técnicos de consultório, recepcionistas, professores, e, claro, colegas Dentistas.

grande abraço,

Dr. Aníbal Ribeiro. 

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A relação entre o peso e a saúde bucal

Classificada como a doença epidêmica global do século 21, a obesidade é responsável pelo aparecimento, desenvolvimento e agravamento de doenças bastante sérias, como diabetes, hipertensão arterial, câncer e até infarto.

   O que pouca gente sabe é que diversos estudos já associam o excesso de peso ao surgimento de problemas bucais, como a periodontite – uma inflamação nas gengivas, ossos e ligamentos que dão sustentação aos dentes.
   Um deles, feito pela Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard (EUA), acompanhou 37 mil homens por 16 anos e percebeu que a obesidade estava associada a um aumento de 29% dos casos de problemas inflamatórios bucais. Segundo os cientistas, isso seria causado por substâncias inflamatórias produzidas nas células de gordura.
   Outro estudo, realizado na Universidade Estadual de Nova York, também apontou que o excesso de peso está relacionado ao aparecimento da periodontite. Este, no entanto, apontou a resistência à insulina – condição muito frequente em diabéticos – como a culpada da história, pois ela pode levar à ocorrência de inflamações.
   Uma pesquisa feita no Instituto Forsyth, em Boston (EUA), sugere a associação entre a obesidade e a presença, na boca, de uma bactéria chamada Selenomonas noxia. Publicada no Journal of Dental Research, ela avaliou 313 mulheres saudáveis com sobrepeso ou obesidade nível 1 – com circunferência de cintura entre 80 e 88 centímetros – e constatou a presença desse microorganismo em 90% das participantes. Os pesquisadores notaram ainda que a Selenomonas noxia é bastante comum em pacientes com periodontite, mas não chegaram a concluir se é ela que causa a obesidade ou se a própria obesidade que favorece o aparecimento da bactéria.

Culpa da imunidade

   De acordo com a endocrinologista Priscila Cukier, do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, pessoas obesas são mais suscetíveis a diversos problemas de saúde porque têm a imunidade mais baixa do que as de peso normal. “Isso acontece porque as células adiposas presentes nos tecidos viscerais levam à produção de citocinas, substâncias que causam processos inflamatórios. Com isso, ocorrem inflamações desordenadas e a produção de radicais livres”, explica.
   Com as defesas do organismo reduzidas, os obesos têm mais tendência ao crescimento e ao desequilíbrio do biofilme oral – um conjunto de micro-organismos que naturalmente vivem dentro da boca. “Quando essa harmonia é afetada, surgem alterações, como a gengivite e a periodontite. Quando não são tratadas, elas podem evoluir e levar a problemas bastante sérios na boca, incluindo a perda dos dentes”, alerta a dentista Carmen Luiza Mourão, especialista em Periodontia da Clínica MultiOral, no Rio de Janeiro.
   Mas não é só na boca que o estrago é feito. As toxinas bacterianas que decorrem da inflamação da gengiva podem entrar na corrente sanguínea e afetar outras partes do corpo, como coração, pulmão, rins e articulações, entre outras, causando doenças sistêmicas.
   Caso o obeso tenha diabetes, o cuidado precisa ser dobrado. “Se a doença não estiver controlada, é bem possível que haja maior incidência de problemas bucais. No caso da periodontite, por exemplo, ela pode interferir no controle da glicemia, prejudicando o tratamento”, diz a especialista.

Mastigação afetada

   Outros efeitos indesejados da obesidade são as disfunções mastigatórias e respiratórias. Segundo a estomatologista Carla Araújo, do Rio de Janeiro, pessoas acima do peso, em geral, têm o hábito de engolir alimentos em grandes porções, sem triturá-los com os dentes. A não-utilização correta deles e uma mastigação inadequada podem levar a problemas articulares na face.
   “E, como muitas delas respiram pela boca, o oxigênio acaba não sendo aproveitado como deveria pelo organismo. Isso pode resultar em uma série de problemas de saúde”, afirma.

Higiene é fundamental

   As mudanças nos hábitos alimentares também vêm sendo apontadas como causa de problemas bucais. Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos 30 anos os brasileiros vêm trocando o consumo de alimentos naturais, ricos em nutrientes e fibras, pelo de produtos industrializados, repletos de açúcares, gorduras e carboidratos. Isso não só resulta em aumento de peso, mas no aparecimento de cáries e infecções na boca.
“Por comerem mais e com maior frequência, os obesos tendem a deixar um pouco a higiene oral de lado. A má alimentação já pode afetar a imunidade, mas a causa também pode ser uma escovação ineficiente”, aponta a endocrinologista Priscila Cukier.
   Para dar os primeiros passos na prevenção, é preciso caprichar na limpeza. “Na prática, significa limpar toda a superfície do dente com escova, fio ou fita dental e escova interdental. Um dentista pode dar instruções de como fazer isso sem causar danos aos tecidos e também não perder muito tempo nessa limpeza”, ressalta Carmen Mourão.
   Essa rotina diária ajuda a evitar o surgimento da placa bacteriana, que causa inflamações na gengiva. “A higiene deve ser feita após cada refeição e essa recomendação é válida para tanto para quem já apresenta infecções bucais como para quem ainda não manifestou o problema”, sublinha a estomatologista Carla Araújo.
   Se as infecções bucais já tiverem aparecido e estiverem em estágio avançado, é preciso fazer tratamento cirúrgico com acompanhamento de um periodontista. Pacientes obesos portadores de doenças crônicas que usam medicamentos continuados devem ir ao dentista de três em três meses para uma profilaxia mais adequada.

Qualidade de vida

   Para evitar todas essas complicações, a melhor solução é emagrecer. “Uma perda de 5% a 10% do peso já faz uma boa diferença”, comenta Priscila Cukier. Para isso, é preciso adotar a reeducação alimentar, com o consumo de fibras, vitaminas (como a C e a D) e minerais. A ingestão adequada de líquidos também é recomendada, pois aumenta o trânsito intestinal e limpa o organismo. E, por fim, a prática regular de atividades físicas, que é comprovadamente uma grande aliada na batalha contra os ponteiros da balança.


Fonte: http://www.saude.ig.com.br/













terça-feira, 11 de outubro de 2011

Bruxismo: tire suas dúvidas.

Qual é a definição de bruxismo e quais são os sinais e sintomas deste distúrbio?

A palavra “bruxismo”, que provem do grego “brugmós”, pode ser defi nido como um hábito parafuncional, isto é, não relacionado à execução das funções normais, e que consiste em movimentos involuntários ritmados e espasmódicos de ranger ou apertar os dentes.
Segundo estudos epidemiológicos, de 80 a 90% da população apresenta sinais e sintomas do bruxismo, porém só de 5% a 20% destes indivíduos têm consciência deste hábito.
Os sinais e sintomas mais frequentes do bruxismo são: dores na região das ATMs; fratura de dentes; músculos da face hipertrofi ados, ou ainda cansados ou doloridos; redução da capacidade de abertura da boca (principalmente ao acordar); presença de facetas dentais, polidas e brilhantes nos dentes anteriores bem como seu tamanho original reduzido, decorrente da atrição; dores de cabeça frequentes, em especial na região temporal, decorrente da hiperatividade do músculo temporal.

Existe diferença entre o bruxismo do sono e o bruxismo de vigília?

Os trabalhos mais recentes a respeito deste distúrbio são categóricos em afirmar que o bruxismo se divide em duas entidades distintas: O bruxismo diurno ou de “vigília” e o bruxismo “do sono”; cada um com as suas particularidades, e que podem, às vezes, ocorrer juntos.

Quais são as características do bruxismo de vigília?

A prevalência do bruxismo diurno, na população em geral, é altíssima (os dados são imprecisos, porém, alguns estudos falam em índices de quase 50% da população), sendo que o “apertamento” é a característica mais comum deste distúrbio, cuja sintomatologia dolorosa
é mais frequente do que no “rangimento” – que ocorre mais no bruxismo do sono.
Esta parafunção diurna parece estar associada a distúrbios psicossociais e tensão emocional de indivíduos que, normalmente, exercem atividades profi ssionais estressantes ou que requerem grande concentração mental (como permanecer horas em frente a uma tela de computador lendo textos, fazendo cálculos; trabalhar com microscópio etc.) ou uma atividade de extremo esforço físico (esportistas, por exemplo).

E o bruxismo do sono?

O bruxismo do sono, que é descrito como uma parassonia ou, um distúrbio do movimento, acomete aproximadamente 10% da população sendo que o “rangimento” é mais frequente (porém o apertamento também ocorre) e que a sintomatologia dolorosa decorrente desta
parafunção é inconstante e mesmo, pouco frequente.
Os indivíduos portadores de bruxismo do sono apresentam, na sua maioria, um sono normal do ponto de vista de duração e de efi ciência.
Contudo, muitos destes pacientes relatam, frequentemente, fraturas de dentes ou restaurações.
Isto se deve ao fato que estes pacientes chegam a desenvolver “cargas de apertamento” de quase 500 kg/p e muitas vezes os dentes ou as restaurações não suportam a pressão e quebram!
Em nível de comparação, a força de apertamento exercida pela mastigação de um alimento
chega aos 25 kg/p, pela deglutição a 30kg/p e pelo bruxismo noturno a quase 100 kg/p, mas
pode atingir 500 kg/p; Isto quer dizer, que o apertamento durante o sono pode chegar a ser 20 vezes maior do que no apertamento fisiológico.
Sabe-se também que estes episódios de “bruxismo do sono” têm, em média, uma duração de 8 segundos e se repetem até seis vezes por hora.
Os estudos mostraram que as queixas de apertamento ou rangimento dentário, durante o sono, decrescem no decorrer da vida (14% na infância, 8% no adulto e 3% no idoso – acima de 60 anos), e que o bruxismo na infância pode ser considerado “fisiológico”.

Quais são os fatores envolvidos na etiologia do bruxismo?

Com relação à etiologia do bruxismo do sono, um estudo publicado em 2009 revelou que, contrariamente ao que se acreditava: “Não existe nenhuma evidência de que o bruxismo do sono esteja relacionado a distúrbios psicosociais e emocionais.” (Manfredini, Lobezzoo, JOP, 2009)
Isso quer dizer que o paciente que range os dentes durante o sono nem sempre é uma pessoa tensa, ansiosa ou estressada durante o dia.
Outra afirmação importante deste estudo é que o bruxismo do sono, tendo origem no sistema nervoso central, não poderia ser causado por desequilíbrios oclusais (contatos prematuros, interferências oclusais) e assim o tratamento deste distúrbio não deveria se focar apenas no restabelecimento da harmonia oclusal (através de ortodontia, ajustes oclusais etc.).
De fato, os estudos mostram que vários fatores podem estar relacionados com o aparecimento do bruxismo, tais como:
  • Desequilíbrio entre os neurotransmissores serotonina
    e dopamina;
  • Os inibidores seletivos da Serotonina, como a Fluoxetina, Sertralina, Amitriptilina, em doses altas, podem exacerbar o bruxismo;
  • O álcool, a nicotina, a heroína, a cocaína também podem provocar um bruxismo secundário;
  • A anfetamina aumenta o bruxismo diurno em 64% e em 47% o bruxismo do sono;
  • Quatro copos de vinho (estado de dependência alcoólica segundo a OMS) aumentam em 60% o bruxismo noturno;
  • Fator hereditário;
  • Há duas vezes mais bruxistas entre os fumantes; porém não se sabe se a nicotina promove diretamente o bruxismo, ou se é o comportamento do paciente que também é estressado, bebe, toma café.
Qual é o tratamento mais adequado?
 
Não existe atualmente uma estratégia específica, tratamento único ou sequer cura para o bruxismo.
Recomenda-se, portanto, tratamento comportamental, odontológico, farmacológico e suas combinações, de acordo com o perfi l do portador para alívio dos sintomas.
O tratamento odontológico do bruxismo “do sono”, com placas de relaxamento muscular, tem como objetivo prevenir danos das estruturas orofaciais e aliviar a dor craniofacial, através da mudança de comportamento induzida pela presença deste “corpo estranho”.
O tratamento comportamental, indicado principalmente para o bruxismo diurno, inclui técnicas de relaxamento, terapia cognitivo-comportamental como o “gerenciamento do estresse” e conscientização dos hábitos parafuncionais e a abstinência de drogas estimulantes. 

Algumas conclusões de estudos recentes:
 
“Na posição de descanso da boca, os dentes nunca devem se tocar.
Os dentes se tocam somente durante a deglutição; isso representa 10 a 20 minutos de contatos dentários por dia.
O contato além deste período é considerado parafuncional e é uma das maiores causas do aparecimento e manutenção das dores da face e dos distúrbios da ATM.”
Antoon de Laat, 2007.
“Os pacientes portadores de mialgias faciais têm quatro vezes mais contatos dentários
parafuncionais durante o dia de que indivíduos sem dores.”
Sandro Palla, 2006.
“Não se pode descartar completamente a oclusão. Mas tanto o contato prematuro não causa
bruxismo como uma oclusão perfeita pode ser palco de um bruxismo severo. O tratamento do
bruxismo com ajuste oclusal não é mais aceito, embora tenha quem ainda acredite nisso.”
Siqueira, 2001; Lobezzoo, 2001.
“Não existe nenhuma evidência de que o bruxismo do sono esteja relacionado a distúrbios psicossociais e emocionais.”
Manfredini, Lobezzoo, JOP, 2009.

Fonte: Dr. Alain Haggiag - Especialista em ATM

Dr. Aníbal Ribeiro na TV Tribuna - Tema: Gengivite

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