quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Venda indiscriminada de CLAREAMENTO DENTAL na INTERNET



Prezados colegas,

Tem sido vinclado na internet produtos clareadores a preços ínfimos. Não se sabe os riscos que este produto pode trazer para as pessoas. Então, nosso interesse em divulgar isto, é que os órgãos competentes como nosso conselho federal (CFO) e regional (CRO), possam analisar e buscar informações sobre estes produtos, inibindo sua venda indiscriminada, inclusive divulgando preços, o que vai de encontro ao código de ética Odontológico.

sem mais,

Dr. Aníbal Ribeiro.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

RONCO E APNÉIA DO SONO

APARELHO ORAL É UMA NOVA OPÇÃO DE TRATAMENTO



O Ronco e a Síndrome da Apnéia do sono tem sido muito discutido no Brasil e no mundo na atualidade. Este problema, além dos transtornos sociais e psicológicos, trás conseqüências físicas para o paciente (hipertensão, arritmias cardíacas e AVC).



A Apnéia do sono é a obstrução das vias aéreas por alguns momentos durante a noite, pela flacidez dos tecidos da garganta, impedindo a respiração por alguns segundos, varias vezes por noite, e o ronco é a vibração dos tecidos da garganta quando o ar passa.



Esses problemas são freqüentes no homem a partir dos 30 anos e nas mulheres a partir da menopausa. Recentemente o tratamento através de aparelhos orais, tem ganhado importância no tratamento desses problemas, pela facilidade de adaptação e eficácia dos aparelhos, que vem ganhando espaço como uma das principais formas de tratamento para estes problemas.



Estes aparelhos são construídos de modo a posicionar a mandíbula mais para frente, possibilitando que a passagem do ar na garganta fique desobstruída. Existem algumas limitações que precisam ser avaliadas, muitas vezes com o auxílio do médico de sono e da polissonografia, que é um exame onde a pessoa dorme na clínica uma noite, sendo monitorada em todos os aspectos do seu sono.



Os principais sintomas da apnéia do sono são o ronco e a sonolência diurna excessiva. O ronco é um também um fator de desagregação familiar, muitas vezes levando a pessoa que ronca a dormir em quarto separado, bem como torna a pessoa que ronca motivo de piadas entre companheiros de trabalho, de pescarias ou acampamentos, ou quando tem que dividir quarto de hotel, etc...



Qualquer pessoa pode usar este aparelho?



Não, existem algumas limitações para o uso do aparelho que podem ser:



a) Impossibilidade de reter o aparelho na boca. Pacientes que têm poucos dentes ou usam próteses extensas, principalmente dentaduras ou próteses removíveis, podem ter dificuldade em reter o aparelho na boca, devendo o caso ser bem avaliado antes de se indicar o aparelho. Pessoas com problemas periodontais severos, em que os dentes apresentam mobilidade acentuada, e pessoas portadoras de prótese total INFERIOR não têm condições de usar o aparelho, pois nesses casos é impossível reter o aparelho na boca

b) Casos em que a perspectiva de bons resultados é pequena. Pacientes muito obesos ou com índice de apnéia muito acentuado (acima de 40 apnéias por hora) precisam ser bem avaliados pois a perspectiva de resultados é mais pobre, devendo-se optar por outro tipo de tratamento, ficando o aparelho como uma segunda opção ou para ser usado em conjunto com outros tratamentos

c) Nos casos em que o paciente tem problemas na Articulação (ATM) da mandíbula (dor, estalos ou desvios), pois o aparelho pode agravar estes problemas







Como devo proceder para fazer o aparelho?

Em primeiro lugar é preciso fazer uma avaliação, onde o dentista verifica as condições para a colocação do aparelho, se é necessário fazer alguns exames complementares, como a polissonografia, radiografias ou exame com o médico de sono ou otorrinolaringologista, também é avaliada a condição dentária verificando possíveis problemas que precisem ser tratados antes da colocação do aparelho

Como o aparelho funciona?

O aparelho funciona avançando a mandíbula e mantendo-a firmemente nessa posição. O avanço da mandíbula faz com que os tecidos da garganta de “estiquem” aumentando a abertura para a passagem do ar, também o avanço mandibular estimula um reflexo que faz a musculatura da faringe e arredores ficar mais tensa, mais firme, evitando o ronco. Mantendo a mandíbula presa ao aparelho, ele não permite que ela “caia” durante o sono, abrindo a boca, pois esse movimento de abertura geralmente é seguido de um reflexo que faz a língua ir para traz obstruindo a passagem do ar

O uso do aparelho “cura” o ronco e a apnéia?

Não, o aparelho não produz nenhuma mudança física no paciente, resolvendo o problema apenas enquanto estiver sendo usado, é mais ou menos como os óculos, que corrigem a visão mas não modificam o olho

Porque é precisamos nos preocupar com a apnéia?

Apesar do ronco ser o problema mais incômodo, a apnéia do sono é o problema mais importante e precisamos nos preocupar com ela, pois ela afeta vários órgãos do nosso corpo, principalmente o coração, onde aumenta em até 30% a possibilidade de desenvolver arritmias, hipertensão, infarto e derrame cerebral

Posso morrer sufocado numa crise de apnéia?

Não, pois o cérebro controla o nível de oxigênio e gás carbônico no sangue e quando eles se alteram a pessoa acorda e volta a respirar. A apnéia não mata, mas aumenta muito a chance de desenvolver doenças que matam como o infarto do coração e os derrames cerebrais

Porque é preciso fazer a polissonografia e o que é esse exame?

A polissonografia é o exame que é feito na clínica de sono, onde o paciente dorme uma noite e é monitorado em vários aspectos do seu sono, contrações musculares, problemas respiratórios e cardíacos entre outros, é necessário para se detectar a apnéia do sono. É através da polissonografia que se pode medir se o paciente tem uma apnéia leve, moderada ou grave, também podemos verificar se existem outros distúrbios do sono que tem sintomas parecidos com a apnéia, mas tratamentos diferentes, também para que se possa avaliar os resultados do tratamento faz-se uma antes e uma depois para comparar os resultados.
 

O tratamento do mau hálito (halitose)

O QUE É HALITOSE?

Hálito é todo ar expirado pelos pulmões, podendo sair pela boca ou por outras cavidades aéreas como nariz, seios paranasais e faringe. O normal é o hálito humano ser inodoro ou ligeiramente perceptível pelas pessoas ao seu redor. A halitose, nome científico do mau-hálito, é uma anormalidade do hálito, em que são liberados odores desagradáveis. É o sintoma de algum problema de origem local, geral, sistêmica e/ou emocional, ou seja, é um sinalizador de que algo não vai bem no organismo.



O QUE CAUSA A HALITOSE?

Dezenas de causas são relacionadas à halitose. Dentre as causas gerais, destacam-se as de origem respiratória (exemplos: sinusite e amidalite), digestiva (exemplo: erupção gástrica, tumores e úlcera duodenal), metabólica (exemplo: diabetes, alterações hormonais) e emocional (estresse). Dentre as causas de origem local, podemos citar o acúmulo de placa dentária, a cárie e suas seqüelas, alterações gengivais e periodontais, peças protéticas deterioradas ou mal adaptadas, alteração na composição e quantidade da saliva e principalmente a saburra lingual. A saburra é uma camada de restos alimentares, bactérias e células descamadas que se acumula sobre a língua dando-lhe um aspecto esbranquiçado. Aproximadamente 85% dos casos de halitose são de origem local, relacionados a alterações bucais.



POR QUE A PESSOA QUE TEM HALITOSE MUITAS VEZES NÃO SABE DA SUA CONDIÇÃO?

Isso ocorre porque o olfato, assim como a visão, é suscetível à grande adaptação. Na primeira exposição a um cheiro muito forte, a sensação pode ser muito intensa, mas dentro de alguns minutos, o odor quase não é mais sentido. Dessa forma, as pessoas são incapazes de avaliar sua própria halitose.



POR QUE É COMUM AS PESSOAS APRESENTAREM MAU HÁLITO AO ACORDAR?

O mau hálito matinal é conhecido como halitose fisiológica. Ela ocorre porque durante o sono a produção de saliva cai para níveis mínimos, causando a putrefação de células descamadas da mucosa bucal que permanecem retidas na boca, causando odor desagradável. Soma-se a isso o longo período sem a ingestão de alimentos, diminuindo os níveis de glicose no sangue e deixando o hálito com odor cetônico. Outra forma de halitose fisiológica é o mau cheiro temporário causado por algum componente específico da dieta como álcool, cebola e alho. A halitose fisiológica é uma condição transitória, geralmente controlada com uma boa higiene bucal. O grande problema é a halitose patológica que é muito mais intensa e persistente.



COMO TRATAR A HALITOSE PATOLÓGICA?

O tratamento deve ser baseado na correta identificação da causa (ou causas) que determina a produção dos gases causadores do mau hálito e na sua eliminação ou atenuação. A higiene bucal também é fundamental para o sucesso do tratamento, com escovação, uso do fio dental e limpeza da língua após as refeições e ao deitar, evitando o acúmulo de bactérias. Os enxágües bucais podem ser úteis para a limpeza de áreas de difícil acesso, como as amídalas linguais. Deve-se tomar cuidado com os enxágües que contêm alta concentração de álcool, pois podem agravar quadros de boca seca e ardor, e contendo clorexidina pois podem manchar os dentes e provocar alterações do paladar quando usados indiscriminadamente. Além dos enxágües bucais, os lubrificantes orais e salivas artificiais podem ser úteis nos casos em que a pessoa apresentar produção deficiente de saliva. Uma forma simples de controlar o mau hálito é beber ao menos dois litros de água por dia e evitar o jejum prolongado. Por fim, ter mau hálito não é normal, portanto, em caso de suspeita procure um cirurgião-dentista.



FONTE: Revista da APCD (227) - Orientando o Paciente

Dr. Aníbal Ribeiro
(81) 3088-8482

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

CLAREAMENTO A LASER: CASO CLINICO


          Paciente S.S. chegou ao nosso consultório com varias restaurações a serem feitas, principalmente nos dentes anteriores. Somado a isso, queixava-se da cor escura desejando assim fazer um clareamento à laser. Aqui mostraremos a etapa do clareamento dentário em "antes" e "depois".

ANTES:
Cor inicial: A3,5












DEPOIS:
Cor final: A2



domingo, 11 de setembro de 2011

Nova parceria firmada.




É com muito entusiasmo que vemos a parceria entre a Odontologia Dr. Aníbal Ribeiro e a APCEF SAÚDE. Nosso objetivo central é de oferecer todo conforto, tecnologia e qualidade aos associados. O corpo de profissionais é altamente capacitado com cursos de pós-graduação para estimular positivamente a satisfação do cliente. A infra-estrutura está montada no Empresarial Santa Sicília, 2215, Sl. 204, na Domingos Ferreira, em Boa Viagem, ao lado da Autonunes. Temos estacionamento com manobrista e funcionamos todos os turnos, inclusive à noite. Além disso, dispomos de equipamentos de última geração como laser terapêutico e clareador, cadeira odontológica massageadora para melhor trabalhar a ansiedade do paciente, raios-x, ultrasom com bicarbonato para uma limpeza satisfatória, além de autoclave para o melhor meio de esterilização hoje segundo a ANVISA. Contemplamos todas as especialidades, como restaurações convencionais e estéticas, tratamento de canal (endodontia), cirurgia oral menor, tratamento da gengiva (periodontia), aparelhos dentários (ortodontia), implantes dentários (implatodontia), prótese, estética & cosmédica e clareamento dentário supervisionado e a laser. Venha usufruir desta parceria e desfrutar de uma odontologia séria e de qualidade.

Esperamos sua visita,
Dr. Aníbal Ribeiro.
CRO-PE 8295


Corpo Clínico

Dr. Aníbal Ribeiro
Graduação: Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco – FOP/UPE
Pós Graduação:
       1)       Periodontia – Centro integrado de Odontologia
       2)       Saúde da Família – Faculdade Redetor/RJ
       3)       Ortodontia e Ortopedia dos Maxilares – ODONTOCAPE









Dr. Frederico Muniz
Graduação: Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco – FOP/UPE
Pós Graduação:
        1)       Periodontia – UFPE
        2)       Implantodontia – FOP/UPE












Dr. Anderson Costa
Graduação: Universidade Federal de Pernambuco – UFPE
Pós-Graduação:
        1)        Ortodontia e Ortopedia dos Maxilares – ODONTOCAPE
        2)       Saúde da Família - Facisa

Dr. Aníbal Ribeiro na TV Tribuna - Tema: Gengivite

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