quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dentes conóides: caso clínico.

As discrepâncias de forma e tamanho dental são um achado comum na clínica odontológica, e entre elas os incisivos laterais conóides ou coniformes estão entre as mais freqüentes. Essa anomalia atinge aproximadamente 1% da população e tem uma característica segregativa muito forte, o que gera desarmonia no sorriso. Nesta postagem faremos a exibição de um caso clínico realizado pelo Dr. Aníbal Ribeiro.

Paciente M.F., 16 anos, chegou ao consultório com queixa estética sobre seu ED 12 de forma conóide. (Fotos 01a e 02a)

                                               Foto 01a - Visão lateral


                                           Foto 02a - Visão Frontal

O primeiro passo foi fazer uma profilaxia com pedra pomes e água para remoção da placa dental. Num segundo momento, escolhemos a cor (A2),  isolamos e fizemos o condicionamento com ácido fosfórico a 37% por 20s. O agente de união utilizado foi o single bond da 3M.
Após  a aplicação do adesivo e polimerização, começamos a esculpir o elemento dentário com Resina Composta 3M Z100 A2. (Fotos 01b e 02b).

                                          Foto 01b - Visão Lateral

                                          Foto 02b - Visão Frontal

Espero ter contribuído!

Dúvidas: anibalguimaraes@hotmail.com

Dr. Aníbal Ribeiro.
CRO PE 8295

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Anestesia Odontológica

Anestesia é o ato de suprimir os estímulos dolorosos através de um medicamento anestésico.
Quais os tipos de anestesia ?
Existem dois tipos de anestesia, a anestesia local e a geral. A anestesia local é administrada pelo cirurgião-dentista no próprio consultório. A geral deve ser feita pelo médico anestesista em hospital ou clínicas apropriadas.
Sem medo e sem dor.
Quando se pensa em anestesia, a primeira lembrança é o desconforto devido à picada da agulha, mas isso não mais ocorre. Hoje, com os cuidados pré-anestésicos que envolvem desde a utilização de medicamentos tranqüilizantes até o uso de anestésicos tópicos fortes, o incômodo do procedimento de anestesia diminuiu muito, chegando a não ser notado, dependendo da relação de confiança entre o paciente e o profissional.
A anestesia é aplicada de acordo com o tipo de tratamento realizado. O profissional irá escolher o tipo de técnica, a quantidade e o medicamento. Nesse caso, quando o procedimento é simples, geralmente a anestesia passa rapidamente, ao contrário do que acontece em procedimentos longos, nos quais o profissional necessita de maior quantidade de anestésico.
Antes de ser aplicada no paciente, a pessoa deve responder a um breve questionário de saúde, padronizado pela ASA (Sociedade Americana de Anestesiologia), que determina o risco anestésico e cirúrgico. Com base em suas respostas, o profissional terá condições de informar se ela está apta a submeter-se a tratamento odontológico com anestesia.
Quais as contra-indicações?
Existem algumas contra-indicações relacionadas ao agente anestésico ou ao vasoconstritor. Com relação ao vasoconstritor, os pacientes com pressão alta não tratada ou não controlada, doenças cardíacas graves, diabetes mellitus não controlada, hipertireoidismo, feocromocitoma, sensibilidade aos sulfitos e usuários de antidepressivos tricíclicos, compostos fenotiazínicos, cocaína e “crack”, têm limitações no uso de anestésicos.
Com o passar da idade, muitas alterações podem aparecer, as quais podem contra-indicar ou não o procedimento. Se o paciente apresentar algumas dessas alterações, o uso do anestésico pode estar temporariamente contra-indicado. Nesse caso, ele é encaminhado ao profissional médico habilitado e, após a sua liberação, o procedimento de anestesia é realizado.
O estado de gravidez não contra-indica o procedimento anestésico. Porém, se for possível, é mais aconselhável o uso da anestesia entre o terceiro e o sexto mês de gestação, utilizando lidocaína 1:200.000.


Fonte:steticlin

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Dente do Siso: quando efetuar extração?

Quando os dentes do siso aparecem?
A erupção ocorre normalmente dos 17 aos 20 anos; portanto, são os últimos dentes da dentição a erupcionar. No total existem quatro dentes do siso: dois superiores e dois inferiores, sendo dois ao lado direito e dois ao lado esquerdo da boca. Mas nem todas as pessoas possuem os quatro.
Quem tem esses dentes?
Nem todo mundo possui o dente do siso, por isso ele não erupciona, ou às vezes, por não ter espaço na arcada dental, ou ainda, pela posição horizontal do dente, o que dificulta a sua irrupção.
Quando o espaço é pouco, o dente do siso, ao erupcionar, pode empurrar os outros dentes, mas para isso contamos com a ajuda do Ortodontista.
Normalmente o dente do siso pode estar posicionado de tres formas. veja quais são: 

Inclusão horizontal Inclusão angular Inclusão vertical

O dente do siso pode me trazer problemas?
Quando o dente do siso fica dentro do osso pode produzir reabsorções de dentes vizinhos, transtornos dolorosos ao paciente e possíveis degenerações (lesões císticas), porém o fato de estarem inclusos no osso maxilar não afeta a sua mordida ou a sua saúde bucal no futuro.
Como os dentes do siso são extraídos? Tem anestesia?
Antes de extrair um dente, seu dentista fará uma revisão completa no seu histórico médico e dentário e providenciará as radiografias necessárias.
Antes da extração, a área em volta do dente será anestesiada. Os dentistas utilizam um anestésico local para amortecer a área da boca onde a extração ocorrerá. O cirurgião dentista poderá recomendar anestesia geral.
Uma vez que a área é anestesiada, extração simples, o dente é descolado do osso com um tipo de alavanca, e então extraído com um fórceps dentário.
Seu dentista também poderá suavizar e remodelar o osso que sustenta o dente. Finalizada esta etapa, ele poderá optar por fechar a área com alguns pontos cirúrgicos.

Após a extração do dente ou dentes
Você terá que morder suavemente um pedaço de gaze de 30 a 45 minutos após deixar o consultório, isso ajudará a estancar qualquer sangramento que possa ocorrer.
É provavel que você sinta um pouco de dor ou inchaço, mas passará naturalmente após alguns dias.
Caso você as dores e o inchaço permança você deverá retornar ao seu dentista para ele analisar; dores prlongadas, intensas sangramento ou febre não é um quadro normal, marque uma consulta o mais breve.

Perguntas Freqüentes
1- Quando a gengiva do dente do siso que está erupcionando inflama, o que fazer?
Deve ser feita a remoção do tampão gengival que cobre parcialmente a superfície dental (ulectomia) ou a curetagem gengival, ambos realizados pelo profissional. 0 paciente, para melhorar esse quadro inflamatório, poderá realizar higiene oral rigorosa no local; bochechos com anti-sépticos bucais podem amenizar o quadro, mas, para resolver o problema, o paciente deverá procurar um cirurgião-dentista.
2-Quando é indicada a extração do siso?
A sua extração está indicada na ausência de espaço para a erupção, no posicionamento horizontal do siso, nos quadros de dor e quando se inicia a erupção e esta não se completa, ou seja, há erupção parcial do siso. Quando se faz a extração de um siso, provavelmente terá que ser feita a extração de ambos os Sisos do mesmo lado, isto é, do superior e do inferior. 

Fonte: steticlin 

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Retração Gengival


O QUE É RETRAÇÃO GENGIVAL?
É o deslocamento da gengiva, provocando a exposição da raiz do dente. Isso pode ocorrer em um só dente ou em vários.
O QUE OCASIONA ESSA RETRAÇÃO?
A causa não é fácil de determinar. Existem várias hipóteses: Traumatismo por escovação (fricção exagerada com escova de cerdas duras): inflamação da gengiva pela presença da placa bacteriana; trauma oclusal (forças excessivas sobre o dentes causadas por má posição dentária ou por restaurações “aftas”); restaurações desadaptadas na região gengival; posição alta dos freios labiais e lingual; movimentos ortodônticos realizados de maneira incorreta; dentes apinhados (encavalados); pouca espessura do osso que recobre a raiz.
POR QUE NESSA SITUAÇÃO OS DENTES FICAM MAIS SENSÍVEIS?
Devido á exposição da raiz, a camada que reveste (cemento) desaparece, expondo a dentina, que é sensível. Bochechos com soluções fluoretadas podem amenizar o problema.
TEM RELAÇÃO COM A IDADE?
Uma certa retração gengival generalizada é percebida com o passar dos anos e considereda normal. Algumas pessoas são mais susceptíveis que outras.. A retração pode avançãr em alguns períodos e, em outros permanecer estacionária.
EXISTE TRATAMENTO?
Normalmente, o que se faz é evitar a evolução desse processo por intermédio de escovação adequada, limpeza profissional, ajuste oclusal, remoção de hábitos nocivos, remoção de excessos de materiais restauradores, se houver, e se for o caso, corrigir a má posição de dente com aparelho ortodôntico.
É POSSÍVEL RECOBRIR A RAIZ NOVAMENTE?
Sim, por intermédio de técnicas cirúrgicas utilizadas principalmente em retração de um ou no máximo dois dentes. São cirurgias de resultados não previsíveis, em que, em determinadas situações, vale a pena tentar.
SE NÃO FIZER A CIRURGIA, PODE-SE PERDER O DENTE?
A retração, por si só, não provoca a perda do dente, desde que as causas sejam eliminadas e que não haja inflamação. 

Fonte: http://www.steticlin.com.br/retracao_gengival.asp

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Facetas Laminadas.





Uma perfeita correção para seu dente.
As facetas laminadas é uma ótima opção para fazer algumas correções nos dentes, através desse método é possível que a aparência seja totalmente transformada, garantindo a satisfação completa do paciente e deixando o sorriso muito mais bonito e saudável. O processo envolve a aplicação de uma capa de porcelana ou resina, que é cimentada no dente a fim de melhorar seu formato ou sua cor.







O primeiro passo para realizar esse tratamento é desgastar uma fina camada do dente, a fim de separar o espaço necessário para inclusão da faceta laminada. O médico dentista prepara um molde de toda a carga dentária para modelar uma estrutura de placa ideal para o perfil de cada paciente. Em seguida, é feita a limpeza completa a fim de preparar o dente para receber aplicações de um adesivo. Esse adesivo é a ligação entre a capa e o dente, que é fixado através de uma luz para endurecê-lo.

O resultado é animador, principalmente porque a ligação do adesivo é extremamente resistente, permitindo que toda a convivência com a faceta laminada seja normal, sem maiores preocupações.

É um método inovador que deve ser feito por um especialista.

O resultado do tratamento é garantido.

 

A faceta laminada cobre todo o dente?
Não. A faceta laminada cobre somente a parte da frente do dente.

Qual a diferença da faceta e da jaqueta?
A coroa de jaqueta é um método mais antigo, que encaixa uma capa inteira em toda a região do dente, já a faceta laminada é uma película de material resistente apenas na parte da frente do dente. O tratamento mais eficaz e menos agressivo é através da faceta laminada, que também mantém a cor natural dos dentes.

Para quais casos é indicada a faceta laminada?
É indicada para clarear manchas, fechar espaços de dentes fraturados ou para aumentar dentes pequenos e mal formados.

Capa protetora para o dente.
Quantas consultas são necessárias para o tratamento?
Normalmente o processo é feito em até 02 consultas, mas como em todos os casos de restauração é necessária uma avaliação periódica pelo seu dentista, a fim de manter a limpeza e a saúde bucal.



Quais são as vantagens?
O dente sofre uma agressão muito menor do que nos outros tratamentos tradicionais e a manutenção consiste em sua totalidade apenas na limpeza dos dentes.

O custo é equivalente à uma coroa de jaqueta e o resultado supera as expectativas.

Consulte um médico dentista especializado para analisar o seu caso e indicar as melhores condições para início do tratamento.

Fonte: http://www.steticlin.com.br/facetas-laminadas.asp

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Odontologia Estética.

Diariamente aumenta a procura pelo tratamento estético bucal restauradores. Com a utilização de resinas, porcelanas, ionômeros, selantes, entre outros materiais, o esteticista bucal consegue criar sorriso lindos e perfeitos. Essa é a tecnica mas procurada para quem busca um sorriso iguais aos de novela, muito procurado por pessoas comunicativas que gostam de sorrir.
As técnicas usadas permitem a realização de tratamentos bem mais conservadores, reduzindo a necessidade de desgastes da estrutrua dental sadia.
É importante dizer que na odontologia estética não se faz necessária a substituição de restaurações em amálgama (restauração cinza), por exemplo. O amálgama é até hoje um dos materiais mais utilizados em odontologia, devido as suas propriedades e seu custo reduzido.
As restaurações devem ser substituídas quando apresentarem fraturas, infiltrações, recidivas de cáries, insucessos no recondicionamento e polimento de restaurações antigas e por motivos estéticos e funcionais.
Com o avanço dos materiais adesivos que apresentam biocompatibilidade e estrutura dentária remanescente, é possível realizar restaurações em porcelana e resina; as quais envolvem o trabalho de protéticos. Essas restaurações recebem o nome de inlays, onlays, facetas estéticas ou laminados em porcelana. Já as diretas em resina são confeccionadas pelo dentista no consultório. Essas restaurações são coladas ao dente por meio dos adesivos dentinários.
O número de alterações congênitas, manchas, traumatismos, restaurações inadequadas podem criar problemas de ordem estética que afetam a condição psicoemocional do paciente.
As principais indicações para realização dos tratamentos estéticos compreedem alterações na face vestibular (parte de fora) dos dentes anteriores, manchas por fluorose, escurecimento por tetraciclina, má formação, dentes conóides, mau posicionamento no arco diastemas, restaurações amplas, escurecimento por razões endodônticas (canal), perda de estrutura coronária por cárie ou traumatismo, tratamento das lesões de erosão, abrasão e atrição.
Os dentes escurecidos vitalizados e não vitalizados podem ser clareados pela técnica de clareamento dental. Outro problema que incomoda bastante os pacientes é a questão da sensibilidade dentinária na região do colo dos dentes. Já é possível minimizar esse sintoma e até mesmo eliminá-lo dependendo do caso.
É imprescindível que o paciente saiba o que pode ser feito por ele e pelos seus dentes. Quando ele procura tratamentos estéticos, traz consigo muita ansiedade e expectativas em relação aos resultados.
Na maioria das vezes essas expectativas são correspondidas de maneira bem satisfatória. A manutenção e longevidade de qualquer tratamento restaurador implicam em vários fatores, tais como: o diagnóstico correto, técnica e materiais utilizados, fatores intrínseco e extrínsecos dos materiais, hábitos alimentares e de higiene oral, tipo e quantidade de saliva, entre outros.
Os pacientes são mais conscientes quanto a importância dos bons hábitos e higiene oral. Não adianta realizar o tratamento se o paciente não conservá-lo adequadamente. É importantíssimo o número e a qualidade das escovações, uso do fio-dental diariamente, bochechos de flúor e anti-sépticos orais, escovação de língua e mucosas e auto-exame. Essas orientações são transmitidas com intuito de fazê-los adquirir esses hábitos rotineiramente.

Cada paciente apresenta características próprias e problemas bucais diferentes, o que demanda também, tratamentos e orientações específicas.

Fonte: http://www.steticlin.com.br/odontologia_estetica.asp

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Implantes Dentários: perguntas e respostas.


Implantes dentários
                    Implantes dentários

Entenda melhor como é que se faz um implante dentário e como ele ajuda a recuperar o sorriso e a autoestima.
O sorriso é nosso melhor cartão de visitas em todos os lugares. Por isso, quando falta um dente na boca, não é só nossa saúde ou beleza que está em jogo, mas também todas as nossas emoções. Quem garante isso é o cirurgião-dentista Wilson Roberto Sendyk, da Universidade de São Paulo.
Segundo ele, pacientes com poucos dentes (ou sem nenhum) se tornam pessoas tímidas. “Eles têm dificuldade para se relacionar com outras pessoas, viver um amor ou mesmo arrumar emprego, já que a falta de dentes é vista como desleixo por quem contrata”, aponta o cirurgião.
Se você sofre com esse problema, tire todas as dúvidas sobre a cirurgia de impante dentário.
 
8 respostas sobre implante dentário

1. Qualquer um pode ter implante?
Não. Quem fuma em excesso, tem diabetes e não segue as orientações médicas ou está em tratamento de câncer, hepatite ou osteoporose não pode fazer implante dentário.
2. O que acontece se eu continuar sem a prótese?
Os dentes que estão ao lado do espaço vazio começarão a se inclinar para ocupar o lugar do que falta. Quem não tem dente nenhum percebe que a estrutura do queixo vai se aproximando do nariz. A falta de dentes também faz a pessoa comer alimentos mais cremosos e calóricos.
3. O que causa a perda do dente?
Na maioria dos casos, cáries – principalmente em pessoas com menos de 35 anos. Problemas na gengiva causados pela falta de higienização bucal também levam à perda de dentes.
4. O que fazer antes da cirurgia?
Peça recomendações de um especialista em implantes a amigos ou a seu dentista atual. Você precisará fazer exames (tomografia e panorâmica) e tomar antibiótico e anti-inflamatório.
5. Vou sentir dor na operação?
Não. O dentista faz tudo com anestesia e, mesmo assim, com muita delicadeza. O paciente estará liberado para trabalhar em 24 horas.
6. Se perder um dente, devo colocá-lo depois de quanto tempo?
Procure atendimento o mais rápido possível. Durante a consulta, o dentista pode perceber que o paciente não tem estrutura óssea suficiente para a realização do implante, o que é comum em quem perdeu os dentes há muito tempo. Nesse caso, a solução é um enxerto de osso para preencher o que falta.
7. Quanto custa fazer um implante dentário?
Depende do tipo (se é feito na hora ou após algum tempo da queda do dente), da quantidade de dentes e da origem do material usado (nacional ou importado). Por todas essas razões, o preço pode variar entre R$ 800* e R$ 3.500*, mas hoje em dia pode ser parcelado, basta negociar com o dentista. Outra opção são as universidades: algumas realizam implantes em seus consultórios de odontologia e cobram muito mais barato por isso.
8. Como me protejo de ir parar numa clínica sem qualidade?
Muitas clínicas que oferecem tratamentos por preços baixos merecem atenção redobrada. Elas acabam fazendo o orçamento do implante como um financiamento, com parcelas carregadas de juros! Fique atenta, principalmente se tiver que assinar algum documento.
Entenda como é feita a cirurgia
- Com base nos exames, o cirurgião dentista extrai os dentes problemáticos preservando o que resta do osso.
- Em seguida, ele parafusa uma peça de titânio, que servirá de pino para a colocação do dente.
- O próximo passo é colocar um extensor do pino, onde será fixada a coroa, a parte superior do dente.
- A integração total do pino à arcada dentária leva, em média, seis meses (para os dentes de cima) e quatro meses (para os de baixo).
- Caso seja necessário fazer o enxerto do osso, o paciente precisará esperar alguns meses até que o corpo se acostume com ele antes de colocar o implante definitivo. Esse período é definido pelo próprio dentista.

Fonte: CROSP

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Prótese Fixa


0 que é uma prótese fixa?
É a restauração parcial ou total da coroa de um dente, quando se denomina prótese fixa unitária, ou a substituição de um ou mais dentes perdidos, quando se denomina prótese parcial fixa (ou "ponte fixa"). Ao ser fixada sobre os dentes do paciente, previamente preparados para recebê-la, reabilita-o para mastigar, falar ou sorrir. Recebe o nome de "fixa" porque não pode ser inflamação removida pelo paciente ou pelo dentista, a menos que este a corte com o uso de brocas especiais.
Quais os tipos de materiais utilizados?
As próteses fixas podem ser só metálicas; metálicas revestidas por um material estético plástico ou cerâmico, da cor dos dentes; de cerâmica; e, finalmente, de resinas ou plasticos especiais.
Quanto tempo dura uma prótese fixa?
A durabilidade de uma prótese fixa depende de vários fatores: 1 - de um bom exame e planejamento prévios; 2 - da técnica e dos materiais utilizados; 3 - da fineza da adaptação da prótese aos dentes; 4 - da boa relação da prótese com os tecidos gerigivais; 5 - da justeza da sua oclusão, isto é, da sua harmonia com a função mastigatória. Tudo isso vai depender do grau de especialização do dentista e do seu protético, das condições de trabalho que o paciente oferece ao seu dentista e dos seus cuidados de manutenção da saúde bucal, para que a prótese dure mais de cinco anos, que é a vida média das próteses fixas.
Há necessidade de realização de tratamento de canal dos dentes de suporte?
Por princípio, não, pois o melhor elemento de suporte é aquele dente o mais íntegro na sua estrutura e com as gengivas e a polpa sadias. Porém, se há dúvidas quanto à saúde da polpa, indica-se o tratamento de canal, assim como para aqueles dentes que serão usados como suportes de ponte fixa mas estão muito inclinados, e o corte para ajustá-los ao eixo de inserção da prótese seria muito grande e danoso à integridade pulpar. Um bom tratamento de canal para esses casos evitaria problemas futuros que poderiam diminuir a durabilidade da prótese.
É difícil a limpeza? Causa mau hálito?
As próteses fixas unitárias, quando bem desenhadas e bem adaptadas marginalmente, comportam-se como dentes naturais na sua limpeza e exigem do paciente os mesmos cuidados, isto é, boa escovação na técnica e no tempo corretos, complementada pelo uso do fio ou fita interdental. Os portadores de pontes fixas necessitam de dispositivos especiais: passadores de fio dental, ou fios com a ponta endurecida, para a limpeza dos espaços protéticos. 0 mau desenho de uma prótese fixa, a má adaptação, o mau tratamento dado a materiais e a limpeza insuficiente podem permitir a retenção de detritos alimentares e bactérias, causando inflamação gengival e mau hálito.
O que justifica ser tão cara?
A primeira justificativa é o tempo de mão-de-obra clínica e laboratorial; a segunda é o valor da mão-de-obra especializada clínica e laboratorial: cada dentista ou protético tem o seu valor pelos critérios de qualidade final de sua prótese, fundamentados em seu conhecimento adquirido em estudos e muitos cursos, e em sua destreza e habilidade; a terceira é o valor dos materiais, equipamentos e processos necessários para a execução de qualquer prótese fixa.
Demora para ser executada ?
Sim, demora. Um bom dentista não consegue fazer uma incrustação metálico-fundida, que é a prótese fixa mais simples, em uma única sessão, pois ela exigirá, no mínimo, de 3 a 4 sessões clínicas de 1 hora, e mais 3 sessões laboratoriais.
0 resultado estético é bom?
Sm, no geral é bom. Mas há casos de grande perda óssea que dificultam a obtenção de uma estética excelente. Nesses casos, o tratamento tem como primeiro objetivo restabelecer a função da mastigação; como segundo, a durabilidade e, em terceiro lugar, a estética.
Eu fico sem os dentes durante o tratamento?
Não e não! Um bom dentista supre o seu paciente de proteção provisória adequada aos dentes preparados com substitutos plásticos fixados com cimento de baixa resistência, possibilitando-o a mastigar, falar e sorrir, satisfatoriamente, durante o tratamento.
Por que o dente perdido precisa ser substituído?
Os dentes, para funcionarem bem, precisam estar em equilíbrio nos arcos dentários superior e inferior, sempre submetidos a um sistema de forças oriundas dos músculos mastigadores, lábios, bochechas e língua. A perda de um só dente desequilibra esse sistema de forças, e os dentes movimentam-se migrando para compensar a perda. E espaços são criados, desníveis acontecem e a mastigação e a estética sofrem. Os dentes precisam ser recolocados porque eles fazem parte de um todo: o sistema mastigatório. 

Fonte: Revista da APCD

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O que é Pericoronarite?

Em muitos jovens com idade entre 18 e 21 anos pode ocorrer um fenômeno chamado pericoronarite. Ela ocorre durante a erupção dos terceiros molares e é caracterizada por inchaço e, em alguns casos, drenagem de pus para a região dos terceiros molares. A pericoronarite, inflamação da gengiva que recobre esses dentes, gera grande desconforto ao indivíduo.
 
A pericoronarite pode ser evitada com rigorosa higiene bucal, através da escovação e do uso do fio dental na região dos terceiros molares, evitando o acúmulo de alimentos e placa bacteriana . Além disso, pode ser feito bochecho com enxaguatório bucal.
 
 

O tratamento da pericoronarite é realizado pelo cirurgião-dentista. É ele quem vai fazer o correto diagnóstico e determinar o melhor tratamento. Bochechos com anti-sépticos bucais ou a aplicação de água oxigenada 10 volumes são parte do tratamento. Para alívio do desconforto e controle da inflamação, pode ser prescrito analgésico e/ou antiinflamatório. Se necessário, ainda, pode ser prescrito antibiótico para controlar a infecção. Para a remoção do elemento dentário, é importante que a inflamação e a infecção estejam controladas, até mesmo para evitar uma infecção óssea secundariamente.

Espero ter esclarecido sobre o tema,

Dr. Aníbal Ribeiro.

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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Ortodontia

A Ortodontia é o ramo da Odontologia que estuda a correta posição dos dentes na boca, além de prevenir futuras más oclusões e corrigir aquelas já instaladas. Para este fim, utiliza aparelhos removíveis e fixos.
Esta especialidade, há alguns anos, era usada quase que exclusivamente para o tratamento de crianças e adolescentes. Entretanto, estudos mais avançados e técnicas mais modernas de hoje permitem seu uso em adultos e, até mesmo em idosos. 

A má oclusão (relação incorreta entre os dentes) encontra-se cada vez mais presente na população. Isso se deve em parte às condições da vida moderna, que exigem um menor uso do aparelho mastigatório com comidas mais macias que na antiguidade, quando um eficiente aparelho mastigatório era essencial para lidar com carnes não cozidas ou parcialmente cozidas e com plantas. Tudo isso faz com que os maxilares não se desenvolvam tanto, além das ausências dentárias, condição ainda comum em nossa cultura, levando a más oclusões. Aliado a isso, há também a questão da grande miscigenação que encontramos nos dias atuais, fazendo com que nasçam filhos com tamanhos de dentes incompatíveis com suas bases ósseas, ou com uma relação incorreta entre o tamanho dos ossos da maxila e da mandíbula. 

Cabe aos Ortodontistas a função de prevenir o desenvolvimento de uma má oclusão, ou ainda tratá-la quando a prevenção não for possível ou suficiente. Para isso, faz-se necessário toda uma documentação ortodôntica, composta de radiografia dos maxilares, modelos de gesso das arcadas, fotos e traçados computadorizados da relação das estruturas ósseas e de tecidos moles da face. De posse dessa documentação o Ortodontista planeja o tratamento de seu paciente, de acordo com as necessidades do mesmo.
Apesar de hoje o tratamento ortodôntico poder ser realizado em pacientes de qualquer idade, um tratamento precoce ainda é o ideal e, na grande maioria das vezes, mais fácil, já que contamos ainda com o crescimento dos ossos, adaptação dos músculos da face e uma maior reparação dos tecidos de suporte. 

Ortodontia Preventiva: Diagnostica as malocluões antes de sua instalação, através da simples observação ou de exames específicos, possibilitando uma intervenção ortodôntica preventiva. Geralmente estes problemas são identificados em tenra idade e quando tratados adequadamente não têm a chance de desenvolverem-se e tornarem-se evidentes em idade mais avançada. Na maioria dos casos essas maloclusões são descobertas pelo Odontopediatra que, se capacitado, poderá atuar na prevenção de seu desenvolvimento.
Ortodontia Interceptativa: Diagnostica as maloclusões num período inicial de sua atuação, quando ainda existe a possibilidade de interceptar seu desenvolvimento e reverter o problema que futuramente tornar-se-ia instalado. Também diagnosticado na maioria das vezes pelo Odontpediatra que, se habilitado, instalará a aparatologia necessária, intervindo e resolvendo a futura maloclusão que se instalaria.
Ortodontia Corretiva: Diagnostica as maloclusões quando estas já se encontram instaladas - e o paciente já crescido - e nada foi feito em tenra idade para evitar ou estacionar seu desenvolvimento. Alguns desses problemas são solucionáveis com aparatologia ortodôntica, outros necessitam do apoio da cirurgia ortognática para sua efetiva correção. 

Espero ter contribuído.
Att,

Dr. Aníbal Ribeiro.

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Halitose em pauta!

Dr. Aníbal Ribeiro, como evitar a halitose? 

Em primeiro lugar manter uma boa higiene bucal, criar o hábito de escovar os dentes com freqüência, principalmente após as refeições. Usar fio dental, uma vez que só ele remove as partículas de alimentos entre um dente e outro; escovar bem a língua. Essas dicas ajudam a reduzir o número de bactérias em nossa boca, e conseqüentemente o mau hálito.
Outra recomendação é nunca passar muito tempo sem se alimentar. Manter uma dieta equilibrada e rica em alimentos fibrosos, de consistência mais dura, como maçã e cenoura crua, adstringentes naturais da boca. Beber muita água, isso aumenta a produção de saliva e por conseqüência a “lavagem” da cavidade bucal.
Além da visita regular o Dentista, profissional capacitado para detectar e resolver os problemas provenientes da boca. 


E o que é Halitose, Dr. Aníbal Ribeiro?

A Halitose, popularmente conhecida como Mau Hálito, compreende os odores desagradáveis oriundos da cavidade bucal ou da respiração.
Desde os primórdios da humanidade as pessoas se lamentam e se preocupam com o mau hálito. Há 3,5 mil anos, o médico grego Hipócrates já prescrevia bochechos de vinho com ervas aromáticas para melhorar o hálito.
O mau hálito matinal não é, no entanto, considerado um problema, pois é fisiológico, presente em 100% da população. Ele acontece devido a leve hipoglicemia, a redução fluxo salivar durante o sono, além do aumento da flora bacteriana anaeróbia proteolítica. Esses microorganismos atuam sobre a descamação natural da mucosa bucal e sobre proteínas da própria saliva, gerando componentes de cheiro desagradável, chamados de compostos sulfurados voláteis ou CSV.
Pesquisas indicam que 60% da população mundial já tiveram ou têm problemas relacionados com o mau hálito e mais de 90% das causas desses odores desagradáveis estão exclusivamente ligadas à higiene bucal! A placa dental e a saburra lingual são os protagonistas desses odores mal cheirosos! O “bafo repulsivo” que muita gente tem procede dos resíduos alimentares que consumimos durante o dia e que, se não removidos, se acumulam, são fermentados e decompostos pelas bacetérias em nossa boca, gerando gases – o mau hálito propriamente dito!! Essas micropartículas de alimentos se depositam entre os dentes, nas margens de coroas protéticas, aparelhos ortodônticos e restaurações mal acabadas. Sem falar da língua, um verdadeiro “tapete” retentivo dessas partículas de alimentos, onde se forma uma massa esbranquiçada, mal cheirosa – saburra – que deve ser removida a cada escovação. Apenas menos de 10% dos casos de halitose estão relacionados a problemas gástricos ou otorrinos.
A escovação da língua muitas vezes gera ânsia de vômito, mas hoje já existem dispositivos que auxiliam nessa higiene sem provocar tanto desconforto, são os limpadores linguais, comumente encontrados no comércio. 

Espero ter contribuído.
Att,

Dr. Aníbal Ribeiro.


Dr. Aníbal Ribeiro na TV Tribuna - Tema: Gengivite

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